Enquanto muitos gestores ainda se perguntam "será que IA realmente funciona no atendimento?", os números já respondem: funciona. E está acontecendo agora.
No Brasil, 74% das empresas já utilizam IA em suas operações. E quando olhamos especificamente para o atendimento ao cliente, o cenário é impressionante: 46% das organizações brasileiras já usam inteligência artificial nessa área hoje.
A previsão? Pesquisa global da Cisco aponta que 85% das interações de atendimento serão gerenciadas por agentes de IA até 2028. No Brasil, 75% dos executivos acreditam que essa transição acontecerá em até três anos.
A previsão para os próximos anos? Ainda mais impactante. Pesquisa global da Cisco aponta que 85% das interações de atendimento serão gerenciadas por agentes de IA até 2028. No Brasil, 75% dos executivos acreditam que essa transição acontecerá em até três anos.
A pergunta não é mais "se" sua empresa vai usar IA no atendimento. É quando e como você vai fazer isso de forma estratégica.
Os dados sobre a experiência do cliente são claros: 72% dos consumidores afirmam que a inteligência artificial já melhora o atendimento. E quando perguntados sobre o que melhorou especificamente, as respostas são diretas:
Isso não é percepção, é resultado mensurável. E empresas que implementaram agentes de IA estão vendo essa transformação acontecer em tempo real: clientes mais satisfeitos, equipes mais produtivas e custos operacionais menores.
Vamos tornar isso concreto. Veja como uma situação recorrente de empresas brasileiras se desenrola com e sem inteligência artificial:
Antes da IA:
Cliente envia mensagem às 23h: "Qual o status do meu pedido?"
→ Mensagem entra na fila de atendimento
→ Aguarda até o próximo dia útil
→ Atendente responde às 9h
→ Tempo de espera: 10 horas
Com agente de IA:
Cliente envia a mesma mensagem às 23h
→ IA identifica a intenção, busca no sistema
→ Responde instantaneamente com informações atualizadas
→ Tempo de espera: minutos
O resultado? Satisfação do cliente subiu. Custo operacional caiu. O atendente humano nem precisou ser acionado e pode dedicar seu tempo a casos que realmente exigem atenção humana, como negociações complexas ou situações delicadas.
Essa é a diferença entre ter IA e não ter. E é por isso que 72% dos consumidores já percebem a melhora.
Implementar agentes de IA não é apenas ativar uma ferramenta e esperar resultados. Existem práticas essenciais que separam quem tem sucesso de quem não tem:
Reconheça os limites da automação
Nem tudo deve ou pode ser automatizado. Casos complexos, reclamações sensíveis ou situações que exigem empatia humana precisam de transição suave para atendentes reais. A IA deve ser treinada para detectar o momento de passar o caso adiante.
Treine continuamente
Use dados reais das interações para ajustar e melhorar a IA constantemente. Ela aprende com cada conversa, mas só se você alimentar o processo com feedback estruturado e monitoramento ativo.
Monitore o desempenho
Acompanhe as métricas que importam: quantos atendimentos foram resolvidos pela IA? Qual o tempo médio de resolução? A satisfação do cliente melhorou? Onde o atendimento está errando ou travando? Se você não mede, não melhora.
Se você usa Hablla, já tem as funcionalidades para criar, monitorar e otimizar agentes de IA. A ferramenta está pronta. A tecnologia está disponível. O diferencial está em explorá-la de verdade.
Isso significa:
As empresas que realmente usam IA estrategicamente estão ganhando vantagem competitiva real:
✅ Menos custo operacional — automação de tarefas repetitivas libera recursos
✅ Atendimento mais rápido — respostas em segundos, não em horas
✅ Clientes mais satisfeitos — 72% já percebem a diferença
✅ Equipe focada no estratégico — tempo dedicado a casos que realmente importam
A inteligência artificial não vai substituir o atendimento humano. Ela vai potencializá-lo.
Os melhores resultados vêm da combinação inteligente: IA resolvendo o que é rápido, repetitivo e baseado em dados. Humanos cuidando do que exige empatia, criatividade, negociação e julgamento complexo.
Essa é a realidade do atendimento moderno. E as empresas que entenderem isso primeiro, implementarem, medirem, ajustarem e escalarem seus agentes de IA com base em dados reais vão dominar o mercado nos próximos anos.
A tecnologia está pronta. Os dados provam que funciona. A única pergunta que resta é: você já está usando tudo o que tem à disposição?
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Você abre o WhatsApp para checar quantos atendimentos estão em andamento. Depois vai no e-mail ver se alguma negociação avançou. Aí lembra que precisa conferir o desempenho da equipe na planilha. E no meio disso tudo... já se passaram 40 minutos só "checando" as coisas.
E se tudo isso estivesse em uma tela só, atualizado, organizado e pronto para decisão?
Na Hablla, está. Chama-se dashboard. E pode ser que você ainda ainda não saiba que ele existe.
O melhor? Ele já está dentro do seu CRM, completo, integrado e pronto para usar. Não precisa contratar nada novo, configurar integrações ou exportar dados. Está ali, funcionando.

Muitos gestores descobrem que estão perdendo oportunidades só quando já é tarde, porque não tinham visibilidade do funil em tempo real. O painel da Hablla resolve isso.
O dashboard não é só um resumo de oportunidades. Ele exibe, em tempo real, tudo o que está acontecendo no seu negócio:

Esse tipo de visão ajuda o gestor a enxergar não apenas o volume de oportunidades, mas onde o time está ganhando e perdendo força. E mais importante: permite agir antes que um problema vire crise.
Saber que uma tarefa levou 3 horas quando o previsto era 1 hora não é só um número, é um alerta. Pode ser sobrecarga, falta de clareza ou até um gargalo no processo. O dashboard não entrega só a métrica: ele entrega o diagnóstico.
No painel de Tarefas e Desempenho, é possível acompanhar:
Esses dados, integrados ao atendimento e ao CRM, mostram como está o ritmo da operação e onde é possível otimizar processos sem sobrecarregar ninguém.
Gestores que acessam o dashboard semanalmente identificam gargalos 3x mais rápido do que quem depende de relatórios manuais.
Sem um dashboard estruturado, o gestor depende do "achismo": "acho que o time está sobrecarregado" ou "parece que a satisfação caiu". Com o painel da Hablla, você substitui o "acho" por "eu sei".
O módulo de Atendimento - Tempos e Indicadores mostra:
Essa visão permite decisões baseadas em fatos — e não em impressões. Se o tempo de resposta aumentou, você vê. Se a satisfação caiu, você age.

Com os Indicadores Comerciais (Oportunidades de Negócios) e Indicadores de Suporte (Tickets), é possível comparar performance entre áreas e entender o comportamento do negócio como um todo:
No Comercial:
No Suporte:
Tudo isso pode ser filtrado por setor (comercial, financeiro, atendimento, SDR...), por usuário (cada pessoa da operação) e por período (outubro/2025, janeiro/2025, etc.).
Isso transforma o dashboard em uma ferramenta de gestão e diagnóstico completa, não apenas um painel de números.

Pense: quantas horas por semana você gasta consolidando informações? Se forem 5h, são 20h por mês, mais de 2 dias inteiros.
O dashboard devolve esse tempo para você.
| Sem o Dashboard | Com o Dashboard |
| 40 min/dia consolidando dados | 2 min/dia visualizando |
| Decisões baseadas em "achismo" | Decisões baseadas em dados reais |
| Informações desatualizadas | Dados em tempo real |
| Trabalho manual, repetitivo | Foco em estratégia e ação |
Com todos os dados integrados — CRM, atendimento, suporte e tarefas — o gestor não precisa exportar relatórios, cruzar planilhas ou pedir dados ao time. As informações estão ali, atualizadas e consolidadas, prontas para orientar decisões.
Filtre o dashboard por setor e descubra quanto tempo o time comercial dedica a cada tipo de tarefa. Você pode estar descobrindo que eles passam mais tempo em retrabalho do que em prospecção.
Se você ainda não acessou o seu dashboard, está literalmente deixando decisões importantes esperando.
Abra o CRM agora, clique em "Dashboard" e veja: os números do seu negócio já estão ali, contando a história completa da sua operação, de atendimentos em andamento a oportunidades perdidas, de tempo de resposta a valores negociados.
Tudo integrado. Em tempo real. Pronto para você tomar decisões melhores, mais rápidas e baseadas em fatos.
Na Hablla, os dados não ficam soltos, eles estão integrados em fluindo em harmonia junto com sua operação.
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Imagine esta situação: um lead preenche um formulário informando que tem interesse em "automação de marketing para e-commerce com faturamento acima de R$ 500 mil/mês".
Tradicionalmente, seu atendente receberia apenas nome, email e telefone no CRM. Para descobrir essas informações valiosas, precisaria alternar entre plataformas ou descobrir tudo apenas durante a conversa.
E se existisse uma forma melhor?
A maioria das empresas enfrenta este desafio:
A transformação acontece quando todos os dados do formulário chegam automaticamente ao cartão do lead no CRM.
Como Funciona:
Antes:
Depois:
A magia acontece com marketing conversacional integrado, quando há a conexão do CRM com ferramentas de formulário, fazendo mapeamento completo de campos personalizados.
Integração Tradicional: Conversa reativa → Atendente descobre informações durante o diálogo
Marketing Conversacional Integrado: Conversa proativa → Atendente conhece o perfil antes do primeiro contato
Campos personalizados integrados transformam cada formulário em inteligência comercial instantânea. Quando cada atendimento começa com contexto completo, você cria experiências que convertem.
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Do atendimento ao boleto bancário: aplicativo pode concentrar toda jornada comercial brasileira em uma única plataforma
Em um único dia, a plataforma Hablla processou simultaneamente: disparos de boletos de uma universidade para milhares de estudantes, atendimento automatizado de clientes em uma concessionária de veículos e campanhas promocionais de um resort para potenciais hóspedes. Tudo isso por meio do WhatsApp, em operações que envolveram dezenas de milhares de interações em tempo real.
"O que observamos é que empresas de segmentos completamente diferentes convergem para o mesmo comportamento: resolver tudo pelo WhatsApp", explica Rodrigo Xavier, CEO da Hablla e especialista em SaaS e gestão da informação. Segundo Rodrigo, essa convergência representa uma mudança estrutural no comportamento comercial brasileiro. O WhatsApp deixou de ser apenas um aplicativo de mensagens para se transformar no epicentro da atividade comercial do país, concentrando funções que antes exigiam múltiplos sistemas: CRM, plataforma de vendas, canal de atendimento, meio de pagamento e até sistema de gestão financeira.
Os dados revelam a magnitude dessa transformação comportamental. Segundo relatório da Opinion Box, 82% dos usuários do WhatsApp já se comunicam com marcas pelo aplicativo. Mais notável ainda: 97% dos brasileiros acessam o app pelo menos uma vez por dia.
Além disso, segundo dados da Statista, o Brasil é o terceiro maior mercado do aplicativo no mundo e o maior mercado fora da Ásia.
"Estamos presenciando um fenômeno único no mundo: a convergência total de processos empresariais em uma única plataforma de comunicação", avalia Rodrigo Xavier, CEO da Hablla. "O Brasil desenvolveu um ecossistema comercial completo dentro do WhatsApp que não existe em nenhum outro país com essa intensidade".
A convergência acontece porque o WhatsApp está instalado no smartphone de quase todos os brasileiros, criando um ambiente natural para transações comerciais. Diferentemente de outros mercados, em que e-commerce e atendimento ao cliente seguem canais separados, o consumidor brasileiro desenvolveu a expectativa de resolver tudo em um só lugar.
"O que observamos é que o consumidor não quer mais navegar entre diferentes aplicativos para comprar, pagar, reclamar ou pedir suporte", analisa Marcus Barboza, CRO da Hablla. "Ele quer tudo concentrado onde já passa a maior parte do tempo digital: no WhatsApp".
Essa convergência criou um desafio empresarial inédito. Empresas precisam gerenciar vendas, atendimento, cobrança, marketing e relacionamento pós-venda por meio de conversas individuais, muitas vezes simultâneas, sem perder qualidade ou informações importantes.
A complexidade aumenta quando se considera que nove em cada dez pessoas abrem o WhatsApp pelo menos uma vez ao dia, sendo que 36% deixam o aplicativo aberto durante todo o dia, ainda segundo a Opinion Box. Isso significa expectativa de resposta imediata e disponibilidade constante.
"As empresas que não conseguem gerenciar essa convergência adequadamente perdem clientes rapidamente", observa Rodrigo Xavier. "Não basta estar no WhatsApp, é preciso ter sistemas que integrem todas as funções comerciais de forma inteligente, e isso requer uma visão de gestão da informação completamente nova".
Para atender a essa demanda, surgem soluções tecnológicas que transformam o WhatsApp em um verdadeiro centro de operações comerciais. Plataformas especializadas permitem integrar CRM, automação de marketing, gestão financeira e análise de performance, tudo conectado à API oficial do WhatsApp.
"Nossa experiência com clientes de diversos segmentos mostra que empresas que conseguem unificar todos os processos comerciais no WhatsApp aumentam a conversão significativamente", relata Marcus Barboza. "A diferença está em não tratar cada conversa como um evento isolado, mas como parte de uma jornada comercial completa que precisa ser orquestrada".
Ainda segundo Marcus, metodologias como o Marketing Conversacional Integrado emergem para organizar essa complexidade, definindo fluxos que conectam desde a primeira interação até o pós-venda, mantendo o histórico completo de cada cliente em um ambiente unificado.
Segundo projeções dos fundadores da Hablla, o modelo brasileiro de convergência no WhatsApp tende a se expandir para outros mercados latino-americanos. Países como México e Argentina já apresentam sinais de adoção semelhantes.
"O que aconteceu no Brasil é um laboratório para o futuro do comércio digital global", prevê Rodrigo. "Outras economias emergentes começam a replicar este modelo de convergência, em que uma plataforma de comunicação se torna o hub de toda atividade comercial".
A tendência é que novas funcionalidades sejam desenvolvidas especificamente para atender essa convergência: sistemas de pagamentos mais integrados, ferramentas de tradução automática e automações conversacionais que preservem o caráter pessoal das interações.
Para Marcus Barboza, essa não é apenas uma inovação tecnológica, mas uma redefinição profunda do relacionamento entre marcas e consumidores. “Quando uma empresa consegue concentrar todos os pontos de contato com o cliente em uma única plataforma, ela está criando um novo padrão de eficiência e proximidade. Isso muda tudo”, afirma.
Especialistas do setor avaliam que o cenário brasileiro representa um divisor de águas. “O que estamos vendo no Brasil é a consolidação de um modelo comercial conversacional”, observa Rodrigo Xavier. “Aqui, uma única conversa pode percorrer todo o funil de vendas, da descoberta ao pós-venda”.
Rodrigo aponta ainda que, diante desse novo paradigma, não se adaptar pode ter um custo alto. “Não estar preparado para essa convergência significa perder relevância num mercado que já se movimenta em tempo real, na palma da mão do consumidor”, conclui.
Enquanto o mercado global ainda luta com tempos de resposta lentos, o Brasil tem o atendimento ao cliente mais rápido do mundo, com tempo médio de resolução de 15 horas e 19 minutos, cerca de 70% mais rápido que empresas dos Estados Unidos.
Mas aqui está o paradoxo: mesmo sendo os mais rápidos globalmente, 66% dos clientes brasileiros aguardariam menos de uma hora antes de tentar outro método de contato se não recebessem resposta.
Ou seja, a velocidade não é mais diferencial, é um requisito exigido pelo consumidor.
70% das empresas brasileiras usam WhatsApp em suas estratégias, sendo que o canal possui a maior taxa de sucesso no contato com leads. Não é por acaso: 9 em cada 10 usuários abrem o WhatsApp pelo menos uma vez por dia, sendo que 36% ficam com o aplicativo aberto o dia todo.
Empresas que usam WhatsApp Business no Brasil relataram tempo de resposta 225% mais rápido, resultando em aumento de 27% nas vendas e melhoria de 20% nas taxas de conversão.
No Brasil, SLA não é apenas uma estratégia comercial, é obrigação legal. A Lei do SAC (Decreto nº 11.034/2022) exige que empresas deem resposta efetiva às demandas dos consumidores no prazo máximo de 5 dias úteis.
Mas a lei representa o mínimo legal, não a expectativa do cliente.
Na prática, há o compliance legal, que atende o que a lei determina, o SLA competitivo, que atende o cliente com rapidez, e o SLA Inteligente, que utiliza a automação para atender e escalar o relacionamento com o cliente de forma estratégica.
Por exemplo:
1. Tempo de primeira resposta por canal
2. Tempo de Resolução Contextual: O Brasil já lidera com 15h19min, mas a meta deve ser menos de 1 hora para questões comerciais.
3. Taxa de Deflexão por Automação: Com o perfil brasileiro de uso intensivo em aplicativos de mensagem, a automação bem calibrada pode resolver grande parte das dúvidas iniciais.
4. Disponibilidade 24/7: Com 99% dos brasileiros conectados ao WhatsApp todos os dias, sua empresa precisa estar sempre disponível via automação inteligente.
Passo 1: Mapeie as expectativas reais dos seus clientes. Entenda em quanto tempo ele gostaria de ser atendido e qual o melhor tipo de abordagem. A maioria prefere atendimentos instantâneos.
Passo 2: Automação que entende o cliente. Insira termos comuns entre seu serviço e seus clientes no prompt da automação, isso auxilia em uma comunicação mais assertiva e especializada.
Passo 3: Integração omnichannel. Integre o ponto de atendimento, como o WhatsApp, com outras ferramentas como CRM e ERP, proporcionando uma operação fluída e metrificada.
O Brasil já tem o atendimento mais rápido do mundo. A próxima etapa não é velocidade, é inteligência conversacional.
Com 70% das empresas brasileiras usando WhatsApp e 66% dos clientes esperando resposta em menos de 1 hora, a diferença vem da qualidade do atendimento durante toda a jornada.
Com os dashboards da Hablla, você monitora o tempo de atendimento e outros dados do conversacional da sua empresa em tempo real. Além disso, com o CRM integrado, é possível metrificar e otimizar sua estratégia durante toda a jornada.
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Setor registra expansão de USD 17,05 bilhões para USD 49,80 bilhões, segundo projeções de mercado.
O mercado global de inteligência artificial conversacional deve crescer de USD 17,05 bilhões em 2025 para USD 49,80 bilhões até 2031, representando uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 19,6%, ou total de 192%, conforme dados setoriais.
No evento Open Cloud 2025, Dave Yuan, da Tidemark, apresentou uma tese sobre a evolução do setor tecnológico empresarial, dividida em três partes que abordam a transição de soluções integradas para sistemas nativos de IA.
Dados da McKinsey indicam que 98% das organizações estão explorando ativamente o uso de IA generativa, enquanto 39% já implementaram a tecnologia em produção. O relatório da consultoria aponta que 78% das empresas já integraram IA em pelo menos uma área operacional chave.
"A diferença entre empresas que apenas integram APIs de IA e aquelas que desenvolvem com inteligência artificial no núcleo das operações é significativa", afirma Marcus Barboza, CRO da startup de marketing conversacional integrado, Hablla. "As oportunidades reais estão nos fluxos críticos que ainda não foram automatizados com inteligência, especialmente em mercados verticais onde contexto importa mais que generalidade."
Marcus Barboza observa que organizações mantêm fluxos manuais invisíveis como planilhas dinâmicas, processos colaborativos e workarounds operacionais. "Esses pontos representam onde a IA pode gerar mais valor, mas apenas se for implementada com contexto específico e integração real com os sistemas existentes", explica.
Agentes de IA já podem manter conversas com clientes e executar ações integradas como verificação de dados e prevenção de fraude.
Dave Yuan, em sua apresentação, destacou a importância do controle de pontos críticos operacionais: atendimento, follow-up, reengajamento, pré-venda, cobrança e pós-venda. Segundo o executivo da Tidemark, empresas precisam implementar IA em seus produtos de forma útil para se manterem competitivas.
"O jogo agora é vencer nas bordas e ganhar o centro", disse Yuan durante o evento. "Quem controla o ponto crítico da operação constrói vantagem competitiva defensável."
Dados coletados de mais de 17 milhões de sessões de compra online mostram como interações impulsionadas por IA impactam desde velocidade de conversão até valor médio de pedidos.
"Essa não é mais uma tendência futura, é a realidade operacional de hoje", analisa Marcus Barboza. "Enquanto algumas empresas ainda integram IA em soluções existentes, outras estão redesenhando completamente suas arquiteturas conversacionais."
Ainda segundo o executivo, “a transformação exige infraestrutura nativa de IA, contexto como vantagem competitiva e agentes que operam com autonomia dentro de sistemas auditáveis. A era do copiloto acabou. A era da infraestrutura inteligente começou. Para empresas que dependem de comunicação com clientes - vendas, suporte, cobrança ou retenção - essa mudança não é opcional, é existencial."
No ambiente digital atual, onde o cliente espera interação rápida, personalizada e contínua, as empresas enfrentam um desafio crítico: manter consistência e eficiência em múltiplos canais de comunicação sem perder a qualidade do atendimento.
No Brasil, os consumidores passam em média 56% do dia em frente às telas de smartphones e computadores. Essa realidade reforça a importância de acompanhar o cliente nessa jornada conectada. Sua empresa está preparada para isso?
O omnichannel surge como uma estratégia essencial para entregar uma experiência integrada, conectando todos os pontos de contato de forma fluida e inteligente. Mais do que uma tendência, é uma necessidade competitiva que define quem prospera e quem fica para trás no mercado atual.
O omnichannel vai muito além do multicanal. Enquanto o multicanal oferece vários canais isolados para o cliente - como ter WhatsApp, e-mail e telefone funcionando separadamente -, o omnichannel integra esses canais para que a experiência do usuário seja contínua e coerente, independentemente do ponto de contato.
O consumidor moderno não quer repetir informações nem sentir que "recomeça" a conversa ao mudar de canal. Empresas com estratégias omnichannel robustas conseguem reter 89% dos seus clientes, comparado a apenas 33% para empresas com abordagem omnichannel fraca.
Equipes integradas trabalham com dados unificados, evitando retrabalho e aumentando produtividade exponencialmente. Não há mais tempo perdido procurando informações ou reconstruindo contexto de atendimentos anteriores.
Com todos os dados centralizados, a empresa constrói uma visão 360° da jornada do cliente, permitindo personalização real de ofertas e antecipação de necessidades.
Clientes omnichannel gastam 30% mais que clientes de canal único e têm 30% maior valor de lifetime. Além disso, campanhas que utilizam três ou mais canais apresentam taxa de compra 287% maior que campanhas de canal único.
Use plataformas integradas que unifiquem CRM, atendimento e marketing em uma única visão. Todos os departamentos devem trabalhar com as mesmas informações, atualizadas em tempo real.
Implemente chatbots e IA para encaminhamento automático e personalização em escala, mas mantendo a capacidade de transferir contexto completo para atendimento humano quando necessário.
Garanta que marketing, vendas e atendimento não apenas usem as mesmas ferramentas, mas entendam a jornada completa do cliente e trabalhem com objetivos unificados.
Acompanhe métricas como satisfação do cliente, tempo de resposta, taxa de conversão e Net Promoter Score para ajustes constantes na estratégia.
Use o histórico completo de interações para criar ofertas, conteúdos e abordagens personalizadas que fazem sentido para cada cliente individual.
Na Hablla, a integração entre canais não é apenas técnica, é estratégica e conversacional. Nossa plataforma de Marketing Conversacional Integrado (MCI) une WhatsApp, CRM, chatbots, redes sociais e outros canais em uma jornada conversacional única, potencializada por IA generativa e automação inteligente.
✅ Unificação real de dados - Não apenas conectamos canais, criamos inteligência conversacional.
✅ IA contextual - Sistema que entende intenção e mantém contexto no atendimento.
✅ Automação humanizada - Tecnologia personalizável para atendimento tanto humano quanto pela IA.
✅ Personalização em escala - Milhares de conversas simultâneas, com a mesma qualidade de atendimento.
✅ Analytics preditivos - Dashboard com dados em tempo real para antecipar necessidades e otimizar estratégias.
A unificação dos canais é um passo obrigatório para empresas que querem crescer, fidelizar e se destacar no mercado atual. Omnichannel não é apenas tecnologia: é visão estratégica, processo otimizado e foco genuíno no cliente.
Não deixe que canais fragmentados continuem custando clientes e oportunidades para seu negócio. A Hablla oferece a solução completa de marketing conversacional integrado que unifica o atendimento em uma experiência prática e inteligente.
Estudo projeta que, até 2027, o setor de IA poderá consumir mais de 6 bilhões de metros cúbicos de água por ano. O gasto está ligado ao resfriamento de servidores, que exige intensa evaporação de água para manter os sistemas operando
Estudo das universidades de Colorado Riverside e da Texas Arlington estima que, até 2027, o setor de IA pode consumir mais de 6 bilhões de metros cúbicos de água por ano, equivalente à retirada total de quatro Dinamarcas.
O motivo está no processo de resfriamento dos servidores. Os sistemas operam em temperaturas extremamente altas, exigindo soluções de refrigeração intensivas que dependem principalmente da evaporação da água.
Segundo pesquisa divulgada pelo Washington Post em parceria com pesquisadores da Universidade da Califórnia, gerar um texto de 100 palavras no ChatGPT-4 consome, em média, 519 mililitros de água. Para dimensionar o impacto: a cada 1 resposta de até 100 palavras, meio litro de água potável é evaporado.
A Microsoft, um grande operador de data centers, diz que 42% da água que consumiu em 2023 veio de "áreas com estresse hídrico" (onde a demanda por água excede a quantidade disponível em um determinado local e período). No caso do Google, outro grande operador de data centers, 15% da água utilizada veio de áreas com "alta escassez de água".
"Estamos presenciando um paradoxo tecnológico: enquanto a IA promete resolver problemas globais, ela própria está criando uma pressão sem precedentes nos recursos hídricos mundiais", analisa Rodrigo Xavier, CEO da Hablla e especialista em SaaS e gestão da informação. "Os dados mostram que precisamos analisar melhor e urgentemente como utilizamos essas tecnologias".
Cada interação com ferramentas de IA é medida em tokens, unidades de processamento que representam palavras, caracteres ou conceitos. Quanto mais complexa a solicitação, maior o número de tokens processados e, consequentemente, maior o consumo de energia e água necessário para o resfriamento dos servidores.
“O consumo de recursos não está apenas na geração da resposta, mas no processamento de cada token”, explica Álvaro Magri, mestre em Ciência da Computação, pesquisador em bioinformática e CTO da Hablla. “Uma única consulta complexa pode envolver milhares de tokens, aumentando significativamente o impacto ambiental".
Diante deste cenário, o mercado aponta para a necessidade de ferramentas que controlem quando e como os recursos de inteligência artificial são utilizados.
"O futuro da IA sustentável passa por soluções que permitam às empresas definir estratégias precisas de uso de tokens e recursos computacionais", comenta Rodrigo. "Ferramentas que oferecem controle granular sobre quando um agente autônomo acessa bases de conhecimento podem representar economias significativas tanto em custos quanto em impacto ambiental".
Algumas soluções de mercado já permitem configurar agentes autônomos para que consultem bases de conhecimento apenas em momentos estratégicos, evitando processamentos desnecessários. Ainda segundo Rodrigo, esse tipo de funcionalidade já está presente em soluções como as desenvolvidas pela Hablla. “Esse tipo de funcionalidade representa um passo importante rumo ao equilíbrio no uso de tokens, por consequência, no consumo indireto de energia e água envolvido na operação de modelos de inteligência artificial".
Até 2026, o consumo de eletricidade de data centers, incluindo aqueles usados para o desenvolvimento e treinamento da inteligência artificial, pode aumentar até 1.050 TWh. Esse crescimento equivale a mais ou menos a demanda de eletricidade de toda a Suécia, conforme o relatório anual de eletricidade da Agência Internacional de Energia (AIE).
Além disso, a adesão a ferramentas de inteligência artificial cresce exponencialmente, aumentando, assim, o consumo de água para seu funcionamento. De acordo com Brad Lightcap, Diretor de Operações da OpenAI, o ChatGPT registra 400 milhões de usuários semanais. Dessa forma, o volume diário de água consumido pela plataforma poderia abastecer cidades pequenas por um dia inteiro.
“Com a inteligência artificial se tornando indispensável para diversos setores da economia, a questão não é mais se devemos usar essas tecnologias, mas como fazê-lo de forma responsável”, conclui Álvaro.
O mercado de CRM movimenta $101,4 bilhões em 2024 e está projetado para alcançar $262,74 bilhões até 2032. Esses números refletem uma realidade: empresas que dominam o relacionamento com clientes conquistam vantagem competitiva decisiva.
Mas aqui está o problema: enquanto o mercado cresce exponencialmente, 40% dos vendedores ainda usam planilhas e programas de e-mail para armazenar dados de clientes. Essa fragmentação não é apenas ineficiente, ela custa caro.
Quando suas informações ficam espalhadas entre sistemas diferentes, três coisas acontecem:
Sem o histórico completo do cliente, cada abordagem se torna um tiro no escuro. O resultado? 79% dos leads nunca se convertem por falta de acompanhamento eficiente (MarketingSherpa).
Marketing gera leads, mas vendas não sabe priorizá-los. O atendimento resolve problemas, mas não comunica oportunidades de upsell. A desconexão mata oportunidades.
Nada frustra mais um cliente do que explicar a mesma situação para pessoas diferentes da mesma empresa. Essa experiência fragmentada afasta clientes para a concorrência.
Um CRM tradicional é como um arquivo digital: armazena informações, mas não cria inteligência. Já o CRM integrado funciona como o sistema nervoso da sua operação comercial.
As empresas que implementam CRM integrado veem resultados concretos:
Na Hablla, potencializamos o CRM com nossa metodologia Marketing Conversacional Integrado (MCI). Não apenas conectamos dados, criamos conversas inteligentes que convertem.
Cada interação se torna uma oportunidade de aprendizado que melhora a precisão das próximas abordagens. Por consequência, seus clientes sentem que estão falando com uma empresa que realmente os conhece.
Não deixe que dados soltos continuem custando vendas para sua empresa. A Hablla oferece a solução completa de CRM integrado com inteligência conversacional que sua operação precisa para crescer.





