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A figura do Designer Conversacional está emergindo como uma peça-chave no cenário digital, especialmente em um contexto onde a comunicação e a interação com o usuário se tornam cada vez mais vitais para a experiência do cliente.

Embora ainda seja uma função relativamente nova e pouco explorada em plataformas como o LinkedIn, antecipa-se um futuro onde tais posições não apenas serão avidamente procuradas pelas empresas, mas também proporcionarão recompensas financeiras significativas para os profissionais.

Função fundamental para as novas agências conversacionais que estão surgindo no mercado.

Multidisciplinaridade: Um Pré-requisito Essencial

Para aqueles que já atuam em uma agência e possuem uma natureza generalista, sendo capazes de orquestrar uma estratégia digital autônoma - desenvolvendo artes, textos, sites, SEO, integrações básicas, campanhas e análises - a transição para o design conversacional pode ser um passo natural e estratégico. Isso envolverá um aprofundamento nos conhecimentos de programação e, crucialmente, em estratégias de growth, para compreender profundamente as nuances da comunicação eficaz com os públicos-alvo.

A Fusão entre Humanas e Exatas

O Designer Conversacional deve ser capaz de navegar habilmente entre os mundos das ciências humanas e exatas.

A profissão demanda uma habilidade única de ter afinidade e apreço por estatísticas, processos e dados, enquanto também compreende e aplica princípios de psicologia, empatia e comunicação humana.

O conhecimento em ESG, alinhado aos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, também se torna uma habilidade crucial nesse novo perfil profissional.

A Arte e a Ciência por Trás da Conversação

O design conversacional transcende a mera criação de diálogos ou interfaces de usuário.

Ele envolve a arte e a ciência de projetar experiências de conversação que sejam simultaneamente intuitivas e envolventes para os usuários, enquanto atendem aos objetivos de negócios e tecnologia da organização.

Isso significa entender profundamente os princípios de UX/UI, enquanto também se navega pelas complexidades da linguagem natural, machine learning e inteligência artificial.

O Designer Conversacional como Elo Vital na Comunicação Digital

Esse profissional se posiciona como um híbrido entre o técnico e o criativo, o analítico e o empático, tornando-se um elo vital na criação de experiências de usuário que não apenas atendam, mas também encantem e engajem de maneira significativa e personalizada.

Aqueles que conseguirem navegar por essas águas multifacetadas estarão na vanguarda de uma nova era de comunicação e interação digital.

O Papel Vital do Designer Conversacional na Seleção de Canais de Comunicação Estratégicos

A comunicação eficaz é um pilar fundamental para qualquer estratégia de negócios bem-sucedida.

No cenário digital contemporâneo, onde as opções de canais de comunicação são vastas e diversificadas, a figura do Designer Conversacional torna-se crucial na orquestração de interações significativas entre marcas e seus públicos-alvo.

A escolha dos canais de comunicação adequados é uma tarefa complexa, que vai além da simples seleção de plataformas populares.

O Designer Conversacional, com sua expertise em criar diálogos envolventes e experiências de usuário intuitivas, desempenha um papel estratégico na identificação e implementação dos canais mais eficazes para uma marca.

Eles avaliam o perfil demográfico, comportamental e psicográfico do público-alvo, garantindo que as plataformas escolhidas estejam alinhadas com os hábitos e preferências dos usuários.

Ao desenvolver bots e automações, o Designer Conversacional não apenas foca na tecnologia, mas também na humanização das interações.

A seleção de canais de comunicação

Ela é feita com uma abordagem centrada no usuário, garantindo que as soluções tecnológicas implementadas proporcionem conversas naturais, empáticas e, acima de tudo, úteis.

Seja via chatbots em websites, assistentes virtuais em aplicativos de mensagens ou interfaces de voz, o designer assegura que a tecnologia empregada amplifique a voz da marca de maneira autêntica e acessível.

A jornada do cliente é otimizada quando os canais de comunicação são estrategicamente selecionados e desenhados para oferecer uma experiência coesa e integrada.

O Designer Conversacional trabalha para garantir que as transições entre diferentes pontos de contato sejam suaves e que as conversas mantenham a consistência e continuidade, independentemente do canal utilizado pelo cliente.

Isso não apenas eleva a experiência do usuário, mas também constrói uma imagem de marca coesa e confiável.

O Designer Conversacional, portanto, emerge como um estrategista essencial na definição e implementação de canais de comunicação em estratégias de negócios digitais.

Sua habilidade em mesclar tecnologia e empatia, ciência e arte, permite que as marcas não apenas se comuniquem, mas também se conectem com seus clientes de maneira significativa e memorável.

Neste contexto, a escolha e design de canais de comunicação tornam-se não apenas uma decisão técnica, mas uma estratégica, influenciando profundamente a percepção, experiência e, finalmente, a lealdade do cliente à marca.

Novas Funções do Mercado Digital e a Importância da Adaptação Rápida

O universo digital está em constante evolução, trazendo à tona novas funções e demandas no mercado que refletem a incessante busca por inovação e eficiência nas interações online.

O surgimento de papéis como o "Designer Conversacional" é apenas a ponta do iceberg em um mar de oportunidades e desafios que se desdobram à frente.

A digitalização acelerada e a integração de tecnologias como Inteligência Artificial, Machine Learning e Internet das Coisas (IoT) estão moldando um novo cenário profissional.

Funções como Especialista em Voz e Áudio SEO, Analista de Comportamento Online, Especialista em Metaverso e Estrategista de Conteúdo para Realidade Virtual são algumas das posições que podem ganhar destaque no futuro próximo.

Esses papéis refletem a necessidade de criar experiências mais imersivas, personalizadas e intuitivas para os usuários na esfera digital.

A capacidade de se adaptar rapidamente

Essas mudanças não são apenas vital para a sobrevivência profissional, mas também uma janela para oportunidades financeiras promissoras.

Profissionais que se antecipam, adquirindo habilidades alinhadas com as tendências emergentes, posicionam-se estrategicamente para aproveitar as novas demandas do mercado.

A proatividade em aprender, desaprender e reaprender se torna um ativo inestimável, permitindo que os profissionais naveguem com competência pelas ondas de transformação do mercado digital.

Aqueles que abraçam as novas funções e se dedicam a desenvolver competências específicas para atendê-las podem encontrar não apenas uma trajetória profissional enriquecedora, mas também explorar nichos de mercado ainda inexplorados.

Isso pode se traduzir em remunerações atrativas, reconhecimento profissional e a chance de liderar inovações em espaços ainda não saturados.

A Ousadia de Navegar por Mares Inexplorados

A emergência de novas funções no mercado digital é um convite ousado para os profissionais explorarem territórios inexplorados, armados com a adaptabilidade e a sede de aprendizado contínuo.

Aqueles que aceitarem esse convite não apenas se tornarão pioneiros em suas áreas, mas também desbloquearão portas para oportunidades financeiras e profissionais inovadoras e recompensadoras.

Em um oceano de possibilidades digitais, a coragem de navegar por águas desconhecidas pode, de fato, ser a chave para um futuro profissional próspero e estimulante.

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A evolução das agências de marketing digital tem sido notável, e agora, com a emergência da era conversacional, presenciamos a inauguração de um novo capítulo: a Agência Conversacional. Esta transição, que se estendeu por anos, não só redefiniu paradigmas, mas também delineou o destino das agências incapazes de se adaptar. A metamorfose para o marketing conversacional promete ser uma revolução ainda mais profunda e, potencialmente, mais desafiadora.

Diferenciais Cruciais na Transição para o Marketing Conversacional

A primeira onda de transformação digital estava majoritariamente focada na mudança de canais e na adaptação às novas formas de interação digital dos consumidores. Contudo, a era conversacional está reestruturando o esqueleto das agências de uma maneira mais intrínseca. As alterações vão além da criação e ajuste de novas funções, permeando também a filosofia operacional e estratégica das agências.

O Novo Perfil Profissional na Agência Conversacional

Em contraste com as agências de marketing digital tradicionais, que geralmente possuem publicitários, designers, web designers, analistas de SEO, redatores e analistas de mídia e tráfego pago, uma Agência Conversacional exige profissionais que sejam tanto especialistas quanto generalistas. Eles devem possuir habilidades em programação frontend e backend, growth hacking, e uma mentalidade fortemente data-driven com um profundo conhecimento em estatísticas. Além disso, é imperativo ter expertise em ferramentas e, crucialmente, em inteligências artificiais. A capacidade de se adaptar rapidamente a novas ferramentas e tecnologias é um pilar fundamental para o profissional da era conversacional.

Integração e Colaboração Multidisciplinar: Chave para o Sucesso

As Agências Conversacionais irão além de buscar atenção e conversão. Elas também colaborarão estreitamente com equipes de vendas e atendimento ao cliente, englobando suporte, pós-vendas, relacionamento e geração de valor. A sinergia entre os departamentos e a habilidade de trabalhar de forma coesa e integrada com diversas equipes e tecnologias se tornará um diferencial competitivo crucial.

A Agência Conversacional como um Ecossistema Integrado

A Agência Conversacional emerge como um ecossistema onde tecnologia e humanidade convergem para criar experiências de cliente autênticas, personalizadas e, primordialmente, conversacionais. A transição para esse novo paradigma demandará não apenas a aquisição de novas habilidades e ferramentas, mas também uma reavaliação e, possivelmente, uma reinvenção das estratégias e filosofias operacionais existentes.

Desvendando os Profissionais da Agência Conversacional

A Agência Conversacional é composta por uma gama de profissionais que, juntos, formam uma equipe multidisciplinar, cada um desempenhando um papel crucial na criação e implementação de estratégias de marketing conversacional eficazes. Vamos explorar um pouco mais sobre esses papéis:

1. Designer Conversacional: O Designer Conversacional é o arquiteto das interações entre o usuário e os chatbots ou assistentes virtuais. Este profissional é especializado em desenvolver fluxogramas, criar bots, e estruturar automações e processos que facilitam uma comunicação fluida e intuitiva, garantindo que as conversas sejam coerentes, envolventes e, acima de tudo, úteis para os usuários.

2. Especialista em User Experience (UX): O Especialista em UX foca em otimizar a jornada do usuário, garantindo que cada interação seja intuitiva, gratificante e livre de frustrações. Eles trabalham de mãos dadas com o Designer Conversacional para assegurar que os fluxos de conversa sejam não apenas lógicos, mas também agradáveis e fáceis de navegar.

3. Redator: O Redator é o artesão das palavras, criando conteúdos que ressoam com o público-alvo e conduzindo conversas de uma maneira que seja autêntica e alinhada com a voz da marca. Eles são fundamentais para criar mensagens que engajem e convertam os usuários em clientes.

4. Desenvolvedor Full Stack: O Desenvolvedor Full Stack tem a habilidade de trabalhar tanto no frontend quanto no backend de aplicações, garantindo que a interface do usuário, as integrações e sistemas de dados estejam em perfeita harmonia, proporcionando uma experiência de usuário coesa e estável.

5. Especialista em Performance de Campanhas: Este profissional é focado em otimizar o desempenho das campanhas de marketing, utilizando dados e análises para ajustar estratégias e maximizar o ROI, garantindo que cada campanha alcance seu potencial máximo.

6. Growth Hacker: O Growth Hacker busca estratégias inovadoras e escaláveis para crescer a base de usuários e receitas. Eles experimentam, testam e otimizam diferentes canais e estratégias para identificar os métodos mais eficazes para impulsionar o crescimento do negócio.

7. Analista Data-Driven: O Analista Data-Driven utiliza dados para informar e orientar estratégias de marketing. Eles analisam métricas e KPIs para entender o comportamento do usuário, identificar tendências e fornecer insights que direcionem a tomada de decisões estratégicas.

8. Especialista em SEO: O Especialista em SEO trabalha para otimizar o conteúdo online da marca, garantindo que ele seja facilmente encontrado pelos motores de busca. Eles utilizam uma variedade de técnicas para melhorar a visibilidade e ranqueamento nos resultados de busca, atraindo tráfego orgânico qualificado.

9. Consultor de Vendas Digital: O Consultor de Vendas Digital é um estrategista que utiliza plataformas digitais para impulsionar as vendas online. Eles desenvolvem e implementam estratégias de vendas, focando em converter leads em clientes através de táticas digitais eficazes e personalizadas.

Cada um desses profissionais desempenha um papel vital na Agência Conversacional, contribuindo com suas habilidades e expertise para criar uma estratégia de marketing conversacional robusta e centrada no usuário. Juntos, eles formam um ecossistema onde a tecnologia e a comunicação humana coexistem, proporcionando experiências ricas e envolventes para os usuários e impulsionando o sucesso da marca na era digital.

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A Necessidade de se Comunicar

Desde os primórdios da civilização, por volta de 15.000 a.C, a comunicação tem sido uma ferramenta vital para a sobrevivência e progresso da humanidade.

Originada da imperiosa necessidade de transmitir informações, a comunicação evoluiu, transitando por diversas formas - desde sons, gestos e sinais, até as complexas e sofisticadas redes digitais que permeiam a sociedade contemporânea.

A Revolução Gutenberg e a Democratização da Informação

A invenção da prensa móvel por Johannes Gutenberg no século XV não apenas revolucionou a produção de livros, mas também democratizou o acesso à informação, permitindo que o conhecimento fosse compartilhado e disseminado em uma escala até então inimaginável.

A Bíblia de Gutenberg, como ficou conhecida a primeira grande obra impressa por sua máquina, simboliza um marco na disseminação da informação e cultura.

A Era Eletrônica e a Conexão Global

O século XIX trouxe inovações que eliminaram barreiras geográficas na comunicação. O telégrafo, inventado em 1792, e o código Morse permitiram que mensagens fossem enviadas a grandes distâncias em questão de minutos, não mais semanas ou meses.

A telefonia, o rádio e a televisão, surgidos posteriormente, adicionaram novas dimensões à comunicação, tornando-a instantânea e, eventualmente, visual e auditiva.

A Revolução Digital e a Era da Informação

A invenção do computador pessoal em 1976, seguido pelo advento da internet em 1989 e do smartphone em 1992, desencadeou uma revolução na forma como nos comunicamos e acessamos informações.

Empresas como Apple, Google e Meta têm, desde então, moldado nossas experiências digitais, influenciando não apenas como buscamos conhecimento, mas também como navegamos pela jornada de compra.

A Ascensão da Comunicação Móvel

A evolução da tecnologia móvel, desde o 1G Analógico (1991) até o emergente 6G, previsto para 2030, tem redefinido continuamente nossas expectativas e experiências de comunicação.

A internet móvel, especialmente, tem alterado drasticamente a maneira como nos comunicamos, permitindo uma conectividade sem precedentes.

A Era Conversacional e o Futuro Multiverso

Hoje, na era conversacional, a comunicação não é apenas instantânea, mas também incrivelmente interativa e personalizada, graças ao avanço da inteligência artificial. E, à medida que nos aproximamos da era do Multiverso, onde realidades físicas e virtuais convergem, as possibilidades para a comunicação e o marketing conversacional são praticamente ilimitadas.

Neste contexto, a era conversacional se destaca como um precursor vital para a imersão em um futuro multiverso, onde as fronteiras entre o digital e o físico são cada vez mais tênues e permeáveis.

A comunicação, na sua essência, evoluiu para ser não apenas bidirecional, mas também incrivelmente adaptativa e antecipatória, graças à integração de tecnologias de IA, como chatbots e assistentes virtuais, que conseguem aprender, adaptar-se e prever as necessidades dos usuários com precisão cada vez maior.

À medida que avançamos em direção ao conceito de multiverso, a comunicação e o marketing conversacional se expandem para além dos limites tradicionais, explorando novos domínios onde as experiências físicas e digitais coexistem e se entrelaçam de maneiras inovadoras e envolventes.

Imagine um mundo onde as interações com a marca não estão apenas confinadas a uma tela, mas são integradas de maneira holística em nossas realidades física e virtual, criando experiências de cliente que são verdadeiramente omnicanal e imersivas.

Neste futuro multiverso, as marcas terão a oportunidade de se conectar com os clientes de maneiras anteriormente inimagináveis, criando jornadas de cliente que são não apenas personalizadas, mas também extraordinariamente envolventes e memoráveis.

As estratégias de marketing conversacional, portanto, precisarão evoluir para abraçar esta nova realidade, explorando as infinitas possibilidades que surgem quando as barreiras entre o real e o virtual são dissolvidas.

A convergência de realidades propiciada pelo multiverso oferece um terreno fértil para inovações em marketing conversacional, onde a autenticidade e a personalização são elevadas por experiências de usuário profundamente imersivas e interativas.

As marcas, portanto, não apenas comunicarão suas mensagens, mas também orquestrarão experiências que são coesas, contínuas e, acima de tudo, centradas no usuário, independentemente do universo em que escolhem interagir.

Marketing Conversacional

O marketing conversacional representa uma evolução significativa do marketing tradicional e digital, entrelaçando-se intrinsecamente com estratégias de atendimento, seja este automatizado ou humano, e fundamentando-se na omnicanalidade que permeia o cenário atual.

A Omnicanalidade e a Comunicação Ubíqua

As empresas, agora mais do que nunca, precisam estar aptas a comunicar e atender seus leads, prospects, clientes, parceiros, colaboradores e o público em geral em qualquer canal, a qualquer hora e de todas as formas que os clientes desejarem.

A omnicanalidade não é apenas uma estratégia, mas uma necessidade imperativa para marcas que desejam manter-se relevantes e acessíveis em um mercado globalizado e digitalmente conectado.

Um Funil Ampliado e Multidimensional

O funil de marketing conversacional agora se desdobra em uma jornada mais extensa e integrada, não apenas navegando pelas águas do marketing e vendas, mas também ancorando firmemente nas terras do sucesso do cliente. Este funil ampliado, agora com oito etapas distintas - Atrair, Converter, Qualificar, Relacionar, Vender, Ativar, Impactar e Crescer - não só guia um prospecto até se tornar um cliente, mas também o navega através de uma jornada de contínuo engajamento e crescimento.

Esta abordagem, simbolizada por uma ampulheta, não apenas foca na conversão, mas também se estende por toda a jornada do cliente com a marca, assegurando que cada etapa, desde a primeira interação até se tornar um advogado da marca, seja cuidadosamente orquestrada e alinhada com as expectativas e necessidades do cliente.

Vamos explorar cada fase desta ampulheta do marketing conversacional, garantindo que cada etapa seja não apenas uma transição, mas uma evolução na relação entre a marca e o cliente.

Atrair (Visitante)

Utilize chatbots em redes sociais e websites para engajar visitantes com conteúdo interativo e respostas em tempo real, incentivando-os a explorar mais sobre a marca ou produto.

Converter (Lead)

Implemente formulários conversacionais e chatbots que facilitem a captura de informações de contato de forma amigável e interativa, oferecendo valor imediato através de respostas instantâneas ou conteúdo relevante.

Qualificar (MQL e SQL)

Use IA e chatbots para analisar as interações dos leads, pontuando-os com base em seu comportamento e dados, e oferecendo conteúdo personalizado para nutri-los automaticamente para o próximo estágio.

Relacionar (Vendas)

Empregue chatbots e mensagens automatizadas para manter os SQLs engajados, fornecendo informações adicionais, respondendo a perguntas e agendando reuniões com a equipe de vendas de forma automatizada.

Vender (Vendas)

Utilize plataforma de omnichannel para facilitar a comunicação durante o processo de vendas, oferecendo propostas, respondendo a objeções e fechando negócios de maneira mais direta e pessoal.

Ativar (Upsell)

Implemente chatbots para orientar os clientes durante o onboarding, identificar e sugerir oportunidades de upsell com base em suas necessidades e comportamento, utilizando mensagens personalizadas e ofertas.

Impactar (Retenção)

Utilize canais de mensagens para check-ins regulares, pesquisas com coleta de feedback e oferecimento de suporte proativo, garantindo que os clientes continuem encontrando valor e permaneçam engajados.

Crescer (Advogado da Marca)

Implemente programas de referência e revisão através de chatbots e mensagens automatizadas, incentivando e recompensando os clientes por advogarem a favor da marca e trazerem novos negócios.

Cada uma dessas etapas, quando ativada através de estratégias de marketing conversacional, não apenas facilita uma comunicação mais direta e instantânea com os clientes, mas também permite uma coleta de dados mais rica e insights sobre o comportamento e as preferências do cliente.

Isso, por sua vez, alimenta a inteligência artificial e os chatbots para oferecer experiências cada vez mais personalizadas e valiosas ao longo de toda a jornada do cliente.

Integração e Sincronia entre Departamentos

A implementação de um processo completo de marketing conversacional demanda uma integração holística entre outbound e inbound marketing, vendas, customer success, RH, inteligência de mercado e análise de dados.

Essa estratégia compreensiva deve ser capaz de mensurar e otimizar todos os sistemas das empresas, desde o site até os sistemas de CRM e ERP, destacando a indispensabilidade de profissionais especializados em growth, programação e data-driven nas estratégias contemporâneas.

A Reinvenção do Marketing

Neste cenário de evolução constante, os departamentos e agências de marketing estão se reinventando, buscando incessantemente novas habilidades e competências para alcançar os resultados planejados.

O marketing conversacional, portanto, não é apenas uma estratégia, mas uma filosofia que permeia toda a organização, influenciando a forma como as marcas interagem, compreendem e valorizam seus clientes em cada ponto de contato.

A Nova Agência Conversacional

A transição das agências tradicionais para o digital, que se desenrolou ao longo de anos, não apenas redefiniu paradigmas, mas também encerrou o ciclo de agências que não conseguiram se adaptar.

Agora, a metamorfose para o marketing conversacional promete ser uma revolução ainda mais profunda e, possivelmente, mais desafiadora.

Diferenças Fundamentais na Transição para o Conversacional

Enquanto a primeira onda de transformação digital focava predominantemente na mudança de canais e na adaptação às novas formas de interação digital dos consumidores, a era conversacional está reconfigurando o próprio esqueleto das agências.

As mudanças não se limitam a novas funções - algumas ainda em processo de invenção e outras em ajuste - mas também permeiam a filosofia operacional e estratégica das agências.

Perfil Profissional na Agência Conversacional

Diferentemente das agências de marketing digital, que geralmente contam com publicitários, designers, web designers, analistas de SEO, redatores e analistas de mídia e tráfego pago, uma agência conversacional demandará profissionais que sejam, simultaneamente, especialistas e generalistas.

Além de habilidades em programação frontend e backend, growth hacking e uma forte inclinação data-driven com profundo conhecimento em estatísticas, será imperativo possuir expertise em ferramentas e, crucialmente, em inteligências artificiais.

A capacidade de rápida adaptação a novas ferramentas e tecnologias será um pilar fundamental para o profissional da era conversacional.

Integração e Colaboração Multidisciplinar

As agências conversacionais não apenas buscarão atenção e conversão, mas também trabalharão estreitamente com equipes de vendas e atendimento ao cliente, abrangendo suporte, pós-vendas, relacionamento e geração de valor.

A sinergia entre os departamentos e a capacidade de trabalhar de maneira coesa e integrada com diversas equipes e tecnologias se tornará um diferencial competitivo vital.

Conclusão

A agência conversacional será, portanto, um ecossistema onde tecnologia e humanidade convergem para criar experiências de cliente autênticas, personalizadas e, acima de tudo, conversacionais.

A transição para esse novo paradigma exigirá não apenas a aquisição de novas habilidades e ferramentas, mas também uma reavaliação e, possivelmente, uma reinvenção das estratégias e filosofias operacionais existentes.

O Emergente Profissional de Design Conversacional do Marketing Conversacional

Em um cenário onde funções como "Design Conversacional" ainda são raras e pouco exploradas em plataformas como o LinkedIn, vislumbra-se um futuro onde tais posições não apenas serão avidamente buscadas pelas empresas, mas também oferecerão recompensas financeiras significativas para os profissionais.

A Multidisciplinaridade como Pré-requisito

Se você já atua em uma agência e possui uma natureza generalista, sendo capaz de orquestrar uma estratégia digital autônoma - desenvolvendo artes, textos, sites, SEO, integrações básicas, campanhas e análises - a adaptação para o design conversacional pode ser um passo natural e estratégico.

Isso envolverá aprofundar seus conhecimentos em programação e, crucialmente, em estratégias de growth, para compreender profundamente as nuances da comunicação eficaz com os públicos-alvo.

A Confluência de Humanas e Exatas

Um designer conversacional não pode ser exclusivamente orientado para as áreas de humanas nem ser puramente técnico em exatas.

A profissão exige uma habilidade única de navegar com destreza entre esses dois mundos, possuindo uma afinidade e apreço por estatísticas e dados, enquanto também compreende e aplica princípios de psicologia, empatia e comunicação humana.

A Arte e a Ciência da Conversação

O design conversacional vai além da simples criação de diálogos ou interfaces de usuário. Envolve a arte e a ciência de projetar experiências de conversação que sejam, simultaneamente, intuitivas e envolventes para os usuários, enquanto atendem aos objetivos de negócios e tecnologia da organização.

Isso significa entender profundamente os princípios de UX/UI, enquanto também se navega pelas complexidades da linguagem natural, machine learning e inteligência artificial.

Conclusão

O profissional de design conversacional será, portanto, um híbrido entre o técnico e o criativo, o analítico e o empático, tornando-se um elo vital na criação de experiências de usuário que não apenas atendam, mas encantem e engajem de maneira significativa e personalizada.

Aqueles que conseguirem navegar por essas águas multifacetadas estarão na vanguarda de uma nova era de comunicação e interação digital.

Canais de Comunicação do Omnichannel

A estratégia omnichannel visa proporcionar uma experiência de usuário coesa e integrada, independentemente do canal de comunicação escolhido pelo cliente. Vamos explorar um pouco sobre cada canal conversacional:

Cada canal tem suas peculiaridades e melhores práticas em termos de marketing conversacional. A chave para uma estratégia omnichannel eficaz é garantir que a comunicação seja consistente, personalizada e contextualizada, independentemente do canal que o cliente escolha para interagir com a marca. Isso cria uma experiência de cliente harmoniosa e integrada, aumentando a satisfação e a lealdade do cliente.

Quadros Kanban e CRM no Contexto Conversacional

Dentro do dinâmico universo do marketing conversacional, os quadros de Kanban e as ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) emergem não apenas como ferramentas operacionais, mas como elementos cruciais que potencializam a eficiência e a eficácia das estratégias de engajamento e conversão.

Estes instrumentos assumem papéis vitais, facilitando meticulosamente a organização, o acompanhamento e a gestão eficiente de uma miríade de atividades, desde atendimentos iniciais até oportunidades de vendas avançadas.

Os quadros de Kanban, com sua visualização intuitiva e estrutura organizacional, permitem que as equipes de marketing e vendas visualizem o fluxo de trabalho e as interações do cliente de maneira clara e objetiva, promovendo uma colaboração mais integrada e uma resposta mais ágil às demandas dos clientes.

Eles se tornam o epicentro onde as conversas e os dados do cliente convergem para criar uma visão unificada do percurso do cliente.

Por outro lado, as ferramentas de CRM não apenas armazenam informações valiosas do cliente, mas também, quando integradas ao marketing conversacional, desencadeiam automações que são ativadas através da interação, seja do atendente ou do cliente, em tempo real.

Este ecossistema integrado permite que as marcas antecipem necessidades, personalizem interações e, crucialmente, automatizem processos de forma inteligente, garantindo que as conversas sejam não apenas reativas, mas proativas, prevendo e atendendo às necessidades dos clientes antes mesmo que eles as expressem explicitamente.

Além disso, a sinergia entre os quadros de Kanban e as ferramentas de CRM no contexto conversacional propicia um ambiente onde os dados do cliente são não apenas registrados, mas também analisados e utilizados para informar e otimizar futuras interações e campanhas.

Esta abordagem centrada no cliente e orientada por dados garante que cada conversa move a marca um passo adiante na construção de relacionamentos mais profundos e mais significativos com seus clientes, alimentando um ciclo contínuo de engajamento e lealdade.

Integrando Quadros e CRM no Marketing Conversacional

A integração dos quadros Kanban com o CRM permite uma visão unificada e centralizada das interações do cliente, desde o primeiro contato até a conversão e além.

No contexto conversacional, esta integração assegura que cada diálogo e interação seja informado, intencional e alinhado com o histórico e as preferências do cliente.

Conclusão: A aplicação estratégica de quadros Kanban e CRM no marketing conversacional não apenas eleva a eficiência operacional, mas também enriquece a experiência do cliente, criando diálogos mais informados, personalizados e, em última análise, mais envolventes.

Automação Conversacional: A Sinfonia entre Humanos e Robôs

A automação conversacional se refere à criação de fluxos automatizados que são ativados com base nas ações de clientes, atendentes ou vendedores, formando uma rede de interações que otimizam a jornada do cliente e as operações da equipe.

Playbooks: O Roteiro da Automação

Em um playbook, são meticulosamente definidas todas as etapas, atividades e cadências que devem ser executadas, muitas vezes por um ser humano. No entanto, uma parcela considerável dessas atividades tende a ser repetitiva e, portanto, é passível de automação.

Robôs, ou bots, podem assumir essas tarefas, conduzindo interações iniciais e, quando bem-sucedidos, transferindo para um atendente humano quando a interação se torna mais complexa ou um cliente solicita atendimento humano direto.

A Orquestração de Cadências na Automação

Dentro da automação conversacional, é possível estabelecer diversas cadências ativas de comunicação, seja via WhatsApp ou qualquer outro canal, e realizar uma série de ações automatizadas, tais como:

Todas essas ações são executadas com base em gatilhos programados, que podem incluir uma variedade de comportamentos ou ações do cliente, como abrir um e-mail, clicar em um link, ou solicitar assistência.

A Harmonia entre Tecnologia e Toque Humano

A automação conversacional, quando implementada de maneira estratégica, não substitui, mas sim potencializa o toque humano, permitindo que os profissionais concentrem suas habilidades e esforços onde são mais necessários e eficazes.

Os bots gerenciam tarefas repetitivas e interações iniciais, enquanto os humanos intervêm para fornecer aquele toque pessoal e especializado quando necessário, criando uma experiência do cliente que é simultaneamente eficiente, escalável e autêntica.

Neste cenário, a tecnologia e a humanidade coexistem e colaboram, formando uma simbiose onde cada elemento amplifica as capacidades do outro.

Os bots, com sua capacidade de processar dados em alta velocidade e gerenciar múltiplas interações simultaneamente, oferecem uma primeira linha de comunicação que é imediata e sempre disponível.

Eles filtram e categorizam as interações do cliente, garantindo que as questões sejam direcionadas de maneira eficiente e eficaz, enquanto coletam dados valiosos que podem ser utilizados para personalizar futuras interações.

Por outro lado, os seres humanos, com sua capacidade inata de empatia, compreensão e criatividade, intervêm quando as interações tornam-se mais complexas ou quando os clientes necessitam de uma abordagem mais personalizada e humana.

Eles têm a habilidade de compreender o contexto, interpretar emoções e fornecer soluções criativas, garantindo que a experiência do cliente seja não apenas satisfatória, mas também encantadora e memorável.

A integração harmoniosa entre bots e humanos no marketing conversacional cria um ecossistema onde os clientes sentem-se ouvidos, compreendidos e valorizados em cada etapa de sua jornada.

Esta abordagem híbrida não apenas maximiza a eficiência operacional, mas também constrói uma ponte sólida entre a marca e seus clientes, fundamentada na confiança e na satisfação mútua.

Ao olharmos para o futuro, a chave para o sucesso no marketing conversacional residirá na capacidade das marcas de equilibrar de forma eficaz a eficiência da automação com a autenticidade e a empatia do toque humano.

Este equilíbrio, quando alcançado, não apenas eleva a experiência do cliente a novos patamares, mas também propicia um ambiente onde a lealdade e o engajamento florescem, impulsionando o crescimento e a sustentabilidade a longo prazo.

Dicionário de Dados e Banco de Dados: Pilares da Informação na Era Conversacional

O dicionário de dados e os bancos de dados não são apenas repositórios de informações, mas sim, na era conversacional, atuam como eixos centrais que alimentam e são alimentados por fluxos e automações conversacionais, proporcionando uma dinâmica de dados em tempo real.

Atualização e Integração em Tempo Real

Um banco de dados na automação conversacional pode ser atualizado em tempo real, capturando informações provenientes dos fluxos conversacionais e automações.

Essas informações não se limitam aos dados gerados internamente, mas também podem ser oriundas de ferramentas externas, integradas via webhook ou API, criando um ecossistema de dados robusto e integrado.

Relatórios Customizados e Análise de Dados

As informações armazenadas servem como uma fonte rica para gerar relatórios customizados, que podem abranger desde dados específicos de atendimentos até métricas mais amplas de engajamento e conversão.

Esses dados, quando analisados, fornecem insights valiosos que podem informar e otimizar estratégias de comunicação e marketing.

Dicionários de Dados: Alimentando Ações e Decisões

Os dicionários de dados desempenham um papel crucial, servindo como uma fonte de informações que podem ser consumidas para realizar ações dentro dos fluxos conversacionais, como processar pagamentos ou buscar informações sobre produtos ou serviços.

A atualização desses dicionários pode ser feita manualmente ou automaticamente, garantindo que as ações e interações sejam sempre informadas por dados precisos e atualizados.

Integração com Ferramentas de Análise

Além disso, os dicionários de dados podem ser integrados com ferramentas de análise de dados, como o PowerBI da Microsoft, permitindo a construção de Business Intelligence (BI) em tempo real.

Isso proporciona uma visão abrangente e atualizada da jornada do cliente, abrangendo ferramentas de comunicação, CRM e ERPs, e permitindo que as empresas tomem decisões informadas e estratégicas.

Conclusão: Dados como Catalisadores da Experiência do Cliente

Em resumo, o dicionário de dados e os bancos de dados, quando bem gerenciados e integrados, não apenas armazenam informações, mas também atuam como catalisadores que enriquecem a experiência do cliente e otimizam as estratégias de comunicação e marketing na era conversacional.

Esse eBook foi escrito por nosso CMO e Designer Conversacional Marcus Barboza em parceria com a Agência Pericoco.

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A janela Referral, ou conversa com ponto de entrada gratuita da Meta Cloud API, é um novo formato para iniciar conversas no WhatsApp.

Lançado junto com as novas categorias de conversas em Março de 2023, ela se difere nas opções de Service, Ulility e Marketing, exatamente em sua janela que agora é de 72 horas, 3 dias, e que sempre será gratuita, independente da quantidade utilizada.

Toda conversa usando a API oficial tem custo e janela de 24 horas, antes de março existiam uma quantidade de 1.000 janelas gratuitas, o que acabou, precisando obrigatoriamente cadastrar um cartão de crédito internacional para ativar a número dentro da BM.

Janera Referral ou Conversa com ponto de Entrada Gratuito

O texto acima foi retirado da página da meta que explica a cobrança da sua conta do WhatsApp Business: https://www.facebook.com/business/help/2225184664363779?id=2129163877102343

O retorno que chega da API, é diferente e agora o retorno vem com um objeto referral, dentro de messages, onde chega as principais informações da campanha: source_url, source_id, source_type, headline, media_type e image_url.

Segue um exemplo desse retorno:

{
   "object":"whatsapp_business_account",
   "entry":[
      {
         "id":"117408784610894",
         "changes":[
            {
               "value":{
                  "messaging_product":"whatsapp",
                  "metadata":{
                     "display_phone_number":"551148582520",
                     "phone_number_id":"110339948657666"
                  },
                  "contacts":[
                     {
                        "profile":{
                           "name":"Marcus Barboza"
                        },
                        "wa_id":"5517991859277"
                     }
                  ],
                  "messages":[
                     {
                        "referral":{
                           "source_url":"https://fb.me/4gSj7REOq",
                           "source_id":"847457313706283",
                           "source_type":"post",
                           "headline":"Converse conosco",
                           "media_type":"image",
                           "image_url":"https://scontent.xx.fbcdn.net/v/t45.1600-4/357665464_23856857428800615_805027937977493065_n.png?stp=c123.3.300.300a_dst-png_p306x306&_nc_cat=110&ccb=1-7&_nc_sid=2e75e1&_nc_ohc=dgDIGOfiyvAAX9bmSXk&_nc_ad=z-m&_nc_cid=0&_nc_ht=scontent.xx&oh=00_AfAA_WsEoPwaKclKXUwRoBFaQkuRCzE3LpnvFU4Xts5GoQ&oe=64AD93D5"
                        },
                        "from":"5517991859277",
                        "id":"wamid.HBgNNTUxNzk5MTg1OTI3NxUCABIYFDNBRURGQjg0MzAxMUVBMkY3NERCAA==",
                        "timestamp":"1688728992",
                        "text":{
                           "body":"I saw this on Facebook..."
                        },
                        "type":"text"
                     }
                  ]
               },
               "field":"messages"
            }
         ]
      }
   ]
}

Mas é gratuito mesmo?

Sim, a janela de 72 horas não tem nenhuma cobrança e vem apontado nos relatórios como Ponto de entrada gratuito, mas para ativá-la você precisa criar uma campanha paga dentro do gerenciador de anúncios da sua conta.

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