A empresa de tecnologia Hablla foi certificada pela Meta como Business Solution Provider (BSP), tornando-se uma das provedoras oficiais no Brasil para a API do WhatsApp Business e outras soluções corporativas.
A empresa Meta, proprietária das plataformas WhatsApp, Instagram e Facebook, certificou a startup brasileira Hablla como uma nova Business Solution Provider (BSP) em seu programa global de parcerias. Com a designação, a empresa passa a ser uma fornecedora autorizada a distribuir e gerenciar o acesso à Interface de Programação de Aplicações (API) oficial do WhatsApp Business.
A inclusão da Hablla amplia o quadro de parceiros tecnológicos no país habilitados a oferecer a infraestrutura oficial da Meta para empresas que utilizam o aplicativo de mensagens em suas operações de comunicação. A função de um BSP é prover a conexão técnica entre as empresas e a API do WhatsApp, garantindo que o uso da ferramenta esteja em conformidade com as políticas da Meta.
O uso de canais de comunicação digital para fins comerciais é uma prática consolidada no mercado brasileiro. De acordo com dados da Statista de 2024, o Brasil possui mais de 147 milhões de usuários ativos no WhatsApp, o que posiciona o aplicativo como um canal central para interações entre empresas e consumidores. Além disso, 82% dos brasileiros já utilizam o WhatsApp para se comunicar com empresas, e 60% afirmam já ter feito compras pelo aplicativo, de acordo com relatório da Opinion Box.
A principal distinção técnica do modelo BSP é que a comunicação é processada através de uma infraestrutura que segue os protocolos de segurança e estabilidade da Meta. Isso representa uma alternativa ao uso de sistemas não oficiais, que podem apresentar riscos como instabilidade e violação dos termos de serviço da plataforma. Além disso, a parceria habilita os BSPs a terem acesso direto a canais de suporte técnico avançado da Meta e a receberem acesso antecipado a novas funcionalidades em desenvolvimento, que podem ser posteriormente disponibilizadas aos seus clientes.
Segundo Marcus Barboza, CRO da Hablla, a certificação tem implicações diretas na oferta de serviços da empresa. "Tornar-se um BSP nos permite fornecer aos nossos clientes a infraestrutura oficial da Meta. Na prática, isso significa que as soluções de comunicação que eles utilizam são construídas sobre a base tecnológica autorizada, o que é um fator relevante para a segurança e a escalabilidade das operações de comunicação", afirma.
O programa de BSPs da Meta é global e inclui empresas de tecnologia de diversos portes que passam por um processo de avaliação técnica e de negócios para obter a certificação.
O WhatsApp Business se tornou um dos canais mais importantes para relacionamento com clientes, vendas e atendimento. No entanto, para usar a plataforma de forma profissional e eficiente, é preciso conhecer os templates: mensagens pré-aprovadas pela Meta que garantem comunicação rápida, segura e conforme as regras do aplicativo.
Muita gente ainda vê os templates apenas como mensagens prontas, mas eles são muito mais do que isso. Quando bem utilizados, ajudam a reduzir custos, agilizar fluxos e oferecer experiências personalizadas. A seguir, você vai conhecer os principais tipos de templates, exemplos práticos e dicas para usá-los estrategicamente.
Templates (ou mensagens pré-formatadas) são textos aprovados pelo WhatsApp Business API para iniciar conversas com clientes fora da janela de 24 horas, enviar notificações ou realizar comunicações automáticas. Eles garantem compliance com as regras da plataforma, evitando bloqueios e garantindo uma comunicação consistente.
Para que serve: Enviar informações rápidas e objetivas, como confirmações, alertas, códigos de verificação ou status de pedidos.
Exemplos:
Dica estratégica: Crie mensagens diretas e claras. Use variáveis (como nome do cliente ou número do pedido) para personalizar, gerando mais confiança.
Para que serve: Informar o cliente sobre mudanças relacionadas à conta, planos, faturas ou alterações no cadastro.
Exemplos:
Dica estratégica: Antecipe dúvidas. Sempre que possível, inclua links ou instruções para ações rápidas (como “clique aqui para atualizar seus dados”).
Para que serve: Confirmar, alterar ou lembrar compromissos, reuniões, consultas ou entregas.
Exemplos:
Dica estratégica: Envie lembretes próximos ao horário do compromisso e ofereça a opção de reagendar diretamente pelo WhatsApp.
Para que serve: Divulgar novidades, lançamentos, promoções e eventos.
Exemplos:
Dica estratégica: Evite mensagens genéricas. Trabalhe a personalização com base no histórico do cliente, como “Olá, Ana, vimos que você gosta de calçados esportivos. Que tal ver nossa nova coleção?”.
Para que serve: Retomar contato com clientes inativos ou leads que não interagem há algum tempo.
Exemplos:
Dica estratégica: Crie um gatilho de valor. Ofereça algo que realmente desperte interesse, como uma condição especial ou conteúdo relevante.
Além de escolher o tipo certo de template, é importante seguir algumas recomendações para garantir resultados:
Na Hablla, você consegue criar, aprovar e gerenciar templates diretamente integrados ao WhatsApp Business API, com automação inteligente e fluxos personalizados. Isso garante mais eficiência na comunicação, redução de custos e uma experiência de atendimento alinhada às expectativas do cliente.
Dominar os diferentes tipos de templates no WhatsApp é um diferencial competitivo para empresas que desejam se comunicar com eficiência e inteligência. Cada template é uma oportunidade de entregar valor, gerar confiança e impulsionar vendas.Quer implementar templates personalizados e automação conversacional no seu negócio?
Nova política do WhatsApp Business muda cobrança por template e abre possibilidade de estender a janela de 24h
Desde 1º de julho de 2025, o WhatsApp Business Platform passou a operar com um novo modelo de cobrança e categorização de mensagens. A mudança, promovida pela Meta, substitui o sistema baseado em conversas por uma estrutura baseada em mensagens por template, o que traz impactos diretos para empresas que usam a plataforma como canal de relacionamento com seus clientes.
Historicamente, o WhatsApp Business API funcionava com um modelo de cobrança baseado em conversas: uma taxa era aplicada a cada janela de 24 horas iniciada pela empresa, após o envio de uma mensagem. Agora, a Meta migrou para um sistema de cobrança por mensagem de template (mensagens pré-formatadas aprovadas pela Meta), utilizadas para diferentes propósitos, como envio de segunda via, avisos ou campanhas.
Com a nova regra, cada mensagem de template enviada tem um custo, seja ela de marketing, autenticação ou utilidade. A única exceção são os templates de utilidade enviados dentro da janela de atendimento ao cliente, ou seja, em resposta a uma interação do usuário, que permanecem gratuitos.
Outra mudança importante: a janela de 24h agora só começa a contar após a resposta do cliente e, a cada nova resposta, ela é renovada por mais 24h. Isso permite conversas mais longas e interações mais fluídas sem cobrança adicional, desde que o cliente siga respondendo.
Além disso, a Meta também implementou faixas de volume para templates de utilidade e autenticação: empresas com maior uso podem se beneficiar de preços mais baixos por unidade.
A nova precificação representa um desafio e uma oportunidade para as empresas. Estratégias pouco planejadas, com disparos excessivos ou mensagens fora de contexto, podem gerar aumento nos custos. Por outro lado, empresas com boa gestão de jornada e foco em atendimento tendem a se beneficiar do engajamento gerado pela estratégia, além da gratuidade dos templates de utilidade dentro da janela de conversa, se usados corretamente.
Rodrigo Xavier, CEO da startup de marketing conversacional integrado, Hablla, comenta sobre a relevância dessas mudanças para o mercado. “Essa evolução na precificação do WhatsApp não é apenas uma alteração de custo, mas um catalisador para uma comunicação mais intencional e estratégica. As empresas agora são incentivadas a refinar suas mensagens, garantindo que cada interação agregue valor real ao cliente. É um movimento que, a longo prazo, pode elevar a qualidade das interações digitais e fortalecer o relacionamento entre marcas e consumidores”.
Diante desse novo cenário, especialistas indicam que a tecnologia emerge como pilar fundamental para a adaptação das empresas. “A automação e a inteligência artificial (IA) tornam-se ferramentas indispensáveis para gerenciar o volume de mensagens, otimizar o uso de templates e personalizar a comunicação em escala. A capacidade de integrar diferentes sistemas — como CRM, plataformas de atendimento e canais de comunicação — é vital para ter uma visão unificada do cliente e garantir que as mensagens certas sejam enviadas no momento certo, respeitando as novas diretrizes de precificação”, afirma Álvaro Magri, CTO da Hablla.
Álvaro também destaca a importância da infraestrutura tecnológica nesse contexto. “A complexidade crescente das interações digitais exige plataformas que possam auxiliar nessa comunicação de forma inteligente. A IA, por exemplo, pode contribuir para o atendimento rápido, a personalização de conteúdo e a identificação de oportunidades para o uso de templates de utilidade. A integração de sistemas, por sua vez, garante que os dados fluam livremente, permitindo que as empresas tomem decisões baseadas em informações precisas e reajam rapidamente às necessidades dos clientes, otimizando o uso dos templates e evitando custos desnecessários”.
O sucesso no novo ambiente do WhatsApp Business dependerá da capacidade das empresas de otimizar suas estratégias de comunicação. Isso inclui a revisão e o aprimoramento dos templates existentes, a criação de novos templates que se alinhem às categorias de utilidade e marketing, e a implementação de fluxos automatizados que garantam a conformidade com as políticas da Meta. A personalização em massa, impulsionada por dados e IA, será um diferencial competitivo, permitindo que as empresas entreguem mensagens relevantes e oportunas, sem culminar em custos excessivos.
Marcus Barboza, CRO da Hablla, enfatiza a necessidade de uma abordagem proativa. “As empresas precisam ir além da simples adaptação e buscar a otimização contínua. Isso envolve analisar o desempenho dos templates, testar diferentes abordagens e investir em plataformas que ofereçam a flexibilidade e a inteligência necessárias para navegar nesse novo cenário. O marketing conversacional, agora mais do que nunca, exige uma visão integrada que conecte marketing, vendas e atendimento ao cliente, com a IA no centro da estratégia para garantir que cada interação seja eficiente e eficaz”.
“As mudanças no WhatsApp Business Platform marcam uma nova fase na comunicação empresarial. Aquelas empresas que souberem se adaptar, investindo em tecnologia e estratégias de comunicação inteligentes, estarão mais bem posicionadas para prosperar nesse ambiente dinâmico, transformando os desafios em oportunidades para fortalecer o engajamento com seus clientes”, conclui Marcus.
A mudança da Meta marca um ponto de inflexão na comunicação corporativa via WhatsApp. Ainda segundo Marcus, “ela obriga o mercado a sair da lógica de ‘volume por presença’ para uma nova era de ‘valor por contexto’. Nesse cenário, metodologias que promovem a sincronia entre as áreas de marketing, vendas, CS e atendimento são cruciais, como a metodologia MCI (Marketing Conversacional Integrado). Para maximizar o engajamento e auxiliar na minimização de custos, outras soluções são recomendadas, como orquestração via IA generativa, automação inteligente e conversas guiadas por dados e contexto”.
O uso de agentes autônomos vem para suprir um cenário de vendas B2B cada vez mais competitivo e digital, onde a velocidade de resposta e a eficiência nos processos de qualificação tornaram-se ativos estratégicos. Com o ciclo de vendas mais complexo e consultivo, empresas que automatizam o primeiro contato sem perder o contexto comercial ganham uma vantagem relevante. É nesse ponto que entram os agentes autônomos.
Diferente de um chatbot tradicional que apenas responde comandos pré-definidos, o agente autônomo atua como uma extensão inteligente da equipe de vendas. Ele dá sequência em conversas, coleta dados, analisa o contexto, interage com múltiplas integrações (como CRM e plataformas de automação de marketing) e entrega o lead qualificado para o vendedor, já com contexto e próximos passos definidos.
Esse não é apenas um diferencial técnico: é uma resposta direta ao comportamento atual do comprador B2B, que exige agilidade, personalização e experiência fluida.
Todo processo de vendas tem gargalos. Normalmente, eles estão concentrados em:
Ao identificar esses pontos, você tem clareza sobre onde a automação com os agentes autônomos pode atuar com mais impacto, em um mercado B2B cada vez mais exigente.
Um bom agente autônomo não é apenas "resposta automática". Ele deve guiar o lead com base em:
A integração com o CRM é fundamental para que o vendedor receba os leads com todas as informações em mãos. Não basta gerar dados: é preciso garantir que eles vão acelerar a tomada de decisão. Além disso, o time precisa entender como usar o agente a favor das metas.
Empresas que implementam agentes autônomos em seus processos de vendas relatam:
Agentes autônomos não são mais uma tendência futurista, são uma necessidade real em um mercado B2B cada vez mais pressionado por agilidade e resultado. Integrá-los à sua operação comercial é dar um passo rumo a um funil mais inteligente, escalável e centrado na experiência do cliente.
Está na hora de tratar automação como parte da sua estratégia comercial. 👉 Fale com a gente e descubra como aplicar na sua empresa.
Nem todo lead que responde está pronto para comprar imediatamente, e isso representa uma oportunidade valiosa para nutrir esses contatos de forma estratégica, transformando interesse inicial em relacionamentos duradouros e clientes fiéis.
No universo das vendas, compreender que a decisão de compra é muitas vezes gradual pode ser o diferencial entre estagnar e crescer. Muitos leads entram em contato apenas para entender, comparar ou tirar dúvidas. Essa fase não deve ser encarada como um obstáculo, mas como o momento ideal para investir em relacionamento, fortalecendo a confiança e guiando o potencial cliente ao longo da jornada de compra.
De acordo com estudo da Salesforce, 79% dos leads gerados pelo marketing nunca chegam a ser convertidos em vendas. Isso mostra que o ciclo do cliente demanda mais do que uma abordagem direta e insistente.
Apesar da pressão por resultados rápidos, muitas equipes acabam descartando esses contatos. Mas a verdade é que, quando bem conduzidos, esses leads têm grande potencial para se tornarem clientes valiosos no médio e longo prazo.
Nutrir leads é construir relacionamento, entregar valor e educar o potencial cliente ao longo do tempo.
Segundo pesquisa da Forrester, empresas que adotam estratégias de nutrição de leads geram 50% mais vendas com custos 33% menores.
Além disso, leads que recebem conteúdos relevantes durante a jornada criam maior proximidade com a marca, aumentando as chances de compra futura.
Em vez de tentar vender imediatamente, ofereça informações que ajudem o lead a entender melhor seu produto, mercado ou solução. Isso constrói confiança e posiciona sua marca como especialista, facilitando o avanço do lead ao longo do funil.
Nem todos os leads têm o mesmo perfil ou necessidade. Usar dados comportamentais e demográficos para segmentar contatos e enviar mensagens personalizadas torna a nutrição mais eficiente e eficaz.
O uso de automação permite enviar conteúdos relevantes em cadências programadas, mantendo o lead engajado sem sobrecarregar a equipe comercial. Essa estratégia é fundamental para nutrir um grande volume de leads com qualidade e inteligência.
É importante lembrar que o “não” inicial pode significar apenas “não agora”. Com estratégias adequadas, sua empresa pode:
Sistemas de CRM integrados com automação e inteligência conversacional permitem monitorar o comportamento dos leads, segmentar a comunicação e escalar o relacionamento sem perder a personalização.
Por exemplo, agentes autônomos respondem dúvidas básicas imediatamente e qualificam leads para que o time de vendas se concentre em negociações mais complexas, aumentando a eficiência da nutrição.
Para garantir que a nutrição está funcionando, acompanhe:
Empresas que compreendem que nem todo lead está pronto para comprar agora, mas que toda interação pode gerar valor, estão à frente da concorrência. A chave está em investir em uma jornada estratégica, com automação inteligente e foco na experiência do cliente para manter o relacionamento ativo e qualificado.
Você está preparado para nutrir seus leads e transformar interesse em vendas reais?🔗 Clique aqui e descubra como a Hablla pode te ajudar a nutrir leads com inteligência, escalar o relacionamento e aumentar suas vendas com automação estratégica.
Sistemas de inteligência artificial que tomam decisões de forma independente já fazem parte do cotidiano de consumidores e empresas. Segundo relatório da Research Nester, o mercado global de agentes autônomos deve saltar de US$ 7,84 bilhões em 2025 para US$ 783,27 bilhões até 2037.
O mercado global de agentes autônomos, sistemas de inteligência artificial capazes de tomar decisões e executar tarefas sem intervenção humana constante, deve expandir de US$ 7,84 bilhões, em 2025, para US$ 783,27 bilhões até 2037. A projeção faz parte de um relatório divulgado pela consultoria Research Nester.
De acordo com o relatório, o crescimento do setor, com taxa média anual (CAGR) estimada em 42,5%, reflete a rápida adoção de tecnologias autônomas em diversos setores da economia.
Os números revelam a dimensão dessa transformação. De acordo com pesquisa global do Capgemini Research Institute, 32% dos executivos colocaram os agentes de inteligência artificial como a principal tendência tecnológica para 2025. Já segundo a National Retail Federation, os agentes de IA foram colocados como protagonistas do varejo ainda este ano,
Álvaro Magri, mestre em Ciência da Computação, pesquisador em bioinformática e CTO da Hablla, explica que o avanço foi incorporado ao cotidiano de forma gradual. "Quando um usuário pede a uma assistente virtual para tocar uma música ou recebe uma sugestão de filme personalizada em uma plataforma de streaming, há um agente autônomo processando dados e tomando decisões de forma independente", afirma.
A expectativa gerada pelo consumidor de ter interações digitais mais customizadas, personalizadas e proativas também pressiona empresas a adotarem soluções com maior nível de automação e inteligência. Estudo da McKinsey aponta que 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e 76% se decepcionam quando elas não acontecem.
"O mercado tem demandado soluções que vão além da simples automação. Existe uma busca por experiências que utilizem o contexto e a intenção da conversa para gerar respostas mais assertivas", explica Marcus Barboza, Chief Revenue Officer da Hablla.
A startup brasileira desenvolveu uma plataforma de Marketing Conversacional Integrado (MCI), que incorpora agentes autônomos para gerenciar interações em canais como WhatsApp, centralizando atendimento, marketing e vendas.
"Quando falamos de agentes autônomos, não estamos falando de robôs que substituem pessoas, mas de parceiros inteligentes que amplificam nossa capacidade de criar conexões reais com clientes", explica Marcus. "É a diferença entre ter um atendente automático que segue um script rígido e ter um assistente inteligente que entende contexto, personaliza abordagens e aprende com cada interação".
Além do crescimento em volume de mercado, o avanço dos agentes autônomos também aponta para uma transformação no modelo de trabalho. De acordo com a pesquisa feita pela Inc. e Salesforce, 91% dos executivos estão otimistas sobre como a inteligência artificial ajudará seus negócios daqui para frente.
Para Álvaro, a tendência é que os agentes autônomos passem a atuar como extensões das equipes humanas, ampliando a capacidade de atendimento e resposta das empresas. "A evolução não está na substituição de pessoas, mas na criação de recursos que potencializam a produtividade e a capacidade de análise", afirma.
A era dos agentes autônomos, segundo o especialista, “já faz parte da realidade tecnológica de empresas e consumidores, com impactos diretos nas estratégias comerciais e operacionais de diferentes segmentos”.
A era do vendedor que dependia apenas de carisma e feeling já ficou para trás. Hoje, empresas que querem vender mais e melhor precisam de processo, dados e tecnologia. É aqui que entra o Inside Sales inteligente, impulsionado por automação e inteligência conversacional.
Mas atenção: automação não é sinônimo de desumanização. Pelo contrário, quando bem usada, ela aproxima, educa e prepara o cliente para conversas de alto valor com o time comercial.
Inside Sales é o modelo de vendas consultivas feito remotamente, com times especializados em conduzir negociações por canais digitais (como WhatsApp, e-mail e videoconferência). Quando esse processo é estruturado com automação, dados e inteligência, ele se torna escalável, previsível e muito mais eficiente.
Sendo assim, é o fim das abordagens frias e aleatórias, e o início de um relacionamento comercial mais relevante e estratégico.
A automação, quando aplicada com inteligência, resolve três grandes gargalos da operação comercial:
Um estudo da Harvard Business Review revelou que empresas que respondem leads nos primeiros 5 minutos aumentam significativamente as chances de conversão e faturamento. Porém, poucos times conseguem manter esse tempo de resposta manualmente.
Com um agente conversacional autônomo, você garante atendimento imediato, 24/7. Inclusive, sem depender da agenda do SDR.
Nem todo lead está pronto para comprar, e tentar forçar isso só desgasta o processo. A automação permite criar cadências personalizadas, com fluxos de mensagens que educam e engajam cada perfil de lead conforme seu nível de interesse.
Assim, o time humano pode focar sua atenção em conversas estratégicas com leads qualificados.
Com automação, cada passo do lead é mapeado no CRM: mensagens, cliques, tempo de resposta, perfil de interesse, etc. Por isso, é possível segmentar, priorizar e prever resultados com muito mais clareza.
Ou seja, você deixa de “apostar” em vendas e começa a gerenciá-las com dados reais.
Um modelo de Inside Sales inteligente pode seguir essa estrutura:
🔁 Agente autônomo no primeiro contato
🧠 Segmentação de funis por objetivo
⏱ Cadências automatizadas com reativações
📊 Painéis e relatórios em tempo real
A inteligência conversacional e os fluxos automatizados não existem para eliminar o trabalho humano, mas sim para que ele seja mais estratégico e consultivo. No lugar de ficar o dia todo respondendo dúvidas repetitivas, seu time pode atuar com foco, intenção e excelência.
Portanto, a automação bem feita prepara o cliente para a conversa e coloca o vendedor no centro da decisão.
Se sua empresa ainda opera com vendas presenciais, dependentes de abordagens reativas e sem controle da jornada, está perdendo escala, previsibilidade e, principalmente, oportunidades qualificadas.
O Inside Sales inteligente, com automação aplicada em pontos-chave da jornada, transforma o modelo de vendas em uma experiência eficiente para o time e encantadora para o cliente.
É hora de vender com estratégia. Descubra como aplicar o Inside Sales Inteligente no seu negócio. Clique aqui e vamos conversar!
Na era da transformação digital, a experiência do cliente é mais do que um diferencial, é uma necessidade. Empresas que conseguem unir automação inteligente com atendimento personalizado saem na frente, entregando rapidez, eficiência e relevância em cada etapa da jornada. A Hablla é um exemplo real de como o Marketing Conversacional Integrado (MCI) pode ser a chave para escalar vendas e otimizar processos, mantendo a proximidade e a qualidade no relacionamento.
Como uma empresa que oferece soluções de inteligência conversacional, a Hablla sabia que precisava provar sua metodologia na prática. O desafio era claro: crescer as vendas sem depender exclusivamente de SDRs humanos, sem abrir mão da consultoria personalizada e, ao mesmo tempo, garantir um atendimento fluido para diferentes públicos, desde leads que chegam pelo site até parceiros e contas gratuitas.
Além disso, era fundamental integrar as áreas internas e processos, garantindo governança e controle, mesmo em projetos complexos como a certificação ISO.
O caminho escolhido foi usar o Marketing Conversacional Integrado para automatizar todo o ciclo comercial. Isso significa que um agente autônomo conversa com o lead desde o primeiro contato, qualificando, agendando reuniões, enviando propostas e até coletando a assinatura digital do contrato.
Ao mesmo tempo, o onboarding dos clientes acontece de forma guiada e automatizada, entregando valor de imediato. Para as contas gratuitas, a plataforma garante que o cliente tenha suporte e tutoriais, criando oportunidades para a equipe comercial atuar com inteligência, só quando necessário.
Outro ponto essencial foi a gestão dos leads gerados pelos parceiros, que têm prioridade para trabalhar as oportunidades, evitando conflitos e fortalecendo as relações.
Por fim, todas as áreas da Hablla, do marketing ao jurídico, passaram a operar dentro da própria plataforma, com total controle, histórico e governança.
Quando uma empresa consegue automatizar as etapas iniciais do funil, libera sua equipe para focar no que realmente importa: leads com alto potencial e necessidades específicas que demandam atenção humana. Isso não só torna o atendimento mais ágil, mas também mais assertivo.
Imagine não precisar esperar horas ou dias para receber uma resposta básica, porque o agente autônomo já está ali, pronto para ajudar, entender o que você precisa e encaminhar para o time certo quando o momento chegar.
Além disso, com toda a jornada acompanhada e integrada, as chances de retrabalho, erros e desencontros são drasticamente reduzidas. A experiência fica mais fluida, sem aquela sensação de repetir informações ou começar do zero a cada novo contato.
A Hablla conseguiu reduzir em mais de 60% o tempo entre a conversão do lead e a ativação do cliente, eliminando gargalos no funil. A pré-venda é 100% automatizada, sem perder a personalização. E o acompanhamento completo dos canais e campanhas permite ajustes em tempo real, garantindo que cada esforço esteja alinhado com os resultados esperados.
Além disso, a gestão interna fica mais transparente e eficiente, com todas as áreas integradas na plataforma. Assim, fortalece a governança e a conformidade, aspectos que impactam diretamente na segurança e confiança dos clientes.
Mais do que tecnologia, o Marketing Conversacional Integrado é uma estratégia que coloca o cliente no centro, entendendo suas necessidades e oferecendo respostas rápidas, contextualizadas e humanas. A Hablla é a prova de que é possível escalar operações complexas, com eficiência e cuidado.
Portanto, se você busca uma forma de otimizar seu funil de vendas sem perder a qualidade no atendimento, vale a pena repensar como a automação inteligente pode estar alinhada à sua estratégia.
Entre em contato com a Hablla e descubra como aplicar o MCI no seu negócio.
Quando o assunto é transformação digital na comunicação entre empresas e clientes, termos como marketing conversacional, atendimento omnichannel, integrações e CRM estão cada vez mais presentes. Mas como esses conceitos se aplicam de fato ao dia a dia de equipes de marketing, vendas e tecnologia? Mais do que buzzwords, essas soluções representam uma evolução no relacionamento com o cliente.
Neste artigo, vamos aprofundar cada conceito e mostrar como, juntos, eles compõem uma estratégia de comunicação inteligente e orientada a resultados.
Marketing Conversacional é uma abordagem centrada na conversa como canal principal de relacionamento com o cliente. Diferente do marketing tradicional, que é majoritariamente unidirecional, aqui a interação é bilateral e acontece em tempo real, com foco em gerar experiências personalizadas, aumentar o engajamento e acelerar o ciclo de vendas.
Na prática, isso significa usar canais como WhatsApp, Instagram, Messenger e chat do site para nutrir, qualificar e converter leads com agilidade. E mais do que responder perguntas, é integrar essas conversas com dados do CRM e fluxos de automação para transformar o atendimento em uma jornada inteligente.
De acordo com a Salesforce, 70% dos entrevistados afirmam que processos conectados, representados por comunicação fluída entre departamentos/canais de relacionamento e interação contextualizada com base em atendimentos anteriores são muito importantes para se tornar ou se manter cliente de uma empresa. O marketing conversacional é uma resposta direta a esse comportamento.
Omnichannel não é apenas estar em vários canais, mas garantir que todas as conversas ocorram de forma integrada e coerente, independentemente do ponto de contato. O cliente pode iniciar um atendimento pelo Instagram, seguir pelo WhatsApp e finalizar por e-mail sem perder o histórico ou a continuidade do atendimento.
Para o time de vendas e suporte, isso representa ganho de produtividade e visão 360º sobre o cliente. Para o cliente, significa menos fricção, mais agilidade e uma experiência de marca mais fluida.
A verdadeira eficácia do marketing conversacional depende da capacidade da plataforma em integrar dados de diferentes fontes. Isso inclui CRMs, ERPs, landing pages, e-commerce, ferramentas de BI e muito mais.
Com integrações inteligentes, é possível, por exemplo:
Com integração no DNA, a Hablla oferece infraestrutura flexível para facilitar a conexão com sistemas essenciais aos fluxos de marketing, vendas e atendimento.
Ter um CRM integrado à estratégia de atendimento não é mais um diferencial, é essencial. Ele centraliza as informações dos leads e clientes, registra o histórico das interações e orienta decisões baseadas em dados.
Na Hablla, o CRM nativo atua de forma integrada aos canais de atendimento e às automações. Assim, é possível visualizar o funil de vendas, movimentar cards automaticamente com base em eventos de conversa e acionar fluxos de nutrição ou reengajamento conforme o estágio do lead.
Pode parecer complexo lidar com tantos conceitos e ferramentas. Mas é exatamente aqui que entra o diferencial da Hablla: uma plataforma completa, que une marketing conversacional, atendimento omnichannel, automação, integrações e CRM de forma simples, intuitiva e personalizável.
Empresas que adotam esse modelo conseguem escalar o atendimento, reduzir custos operacionais e aumentar as conversões com base em dados reais e interações significativas.





