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Em um mundo em constante evolução, a conversação se reinventa muito rápido e utilizar técnicas de growth hacking é cada vez mais fundamental.

O marketing conversacional, que busca estabelecer conexões autênticas com clientes e prospects em tempo real, tornou-se uma estratégia essencial para profissionais de marketing modernos. No entanto, como qualquer abordagem inovadora, ela traz seus próprios desafios.

Desde a necessidade de uma resposta imediata até o equilíbrio entre humanização e automação, dominar o marketing conversacional pode parecer uma tarefa complexa. Mas, com as dicas certas, esse desafio se torna uma oportunidade empolgante. E é exatamente isso que este post de blog oferece.

Neste artigo, nosso growth hacker, Marcus Barboza, apresenta 15 Hacks para o Marketing Conversacional, vamos explorar estratégias e dicas práticas para ajudá-lo a otimizar suas interações baseadas em conversas. Abordaremos tópicos como:

Se você está buscando aprimorar suas habilidades em marketing conversacional e deseja criar diálogos que não apenas envolvam, mas também impulsionem conversões, continue lendo. Este post é para você. Vamos juntos desvendar os segredos do marketing conversacional eficaz!

15 Hacks para o Marketing Conversacional

Resposta em Tempo Real
Qualidade da Conversa
Integração com Outras Ferramentas
Treinamento da Equipe
Gestão de Volume de Conversas
Humanização versus Automação:
Mensuração e Análise
Expectativas Elevadas dos Clientes
Privacidade e Segurança
Consistência da Marca
Gestão de Feedback Negativo
Adaptação Tecnológica
Multilinguismo
Escalabilidade
Automação Conversacional

Resposta em Tempo Real

Uma das maiores expectativas com o marketing conversacional é a resposta imediata. Se uma empresa não consegue responder em tempo real, pode perder oportunidades de negócio ou frustrar o cliente.

Growth Hacking para Resposta em Tempo Real no Marketing Conversacional:

Problema: A demora na resposta pode levar à perda de oportunidades de negócio e à frustração do cliente.

Ações para resolver o problema:

Várias pesquisas mostram que a cada minuto que o cliente aguarda ser atendido, a chance de sucesso diminui, então é imperativo ajustar o SLA de resposta de uma forma a minimizar ao máximo esse tempo de espera.

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Qualidade da Conversa

Não basta apenas responder rapidamente; a qualidade da resposta é crucial. Respostas genéricas ou irrelevantes podem afastar os clientes.

Growth Hacking para Qualidade da Conversa no Marketing Conversacional:

Problema: Respostas rápidas, mas genéricas ou irrelevantes, podem não atender às necessidades dos clientes e, consequentemente, afastá-los.

Ações para resolver o problema:

A qualidade da conversa está relacionada diretamente a experiência do cliente em relação a comunicação da empresa onde cada vez mais, ações simples como comunicar de uma forma eficaz e personalizada, gera valor agregado e melhora a percepção da expectativa que o cliente espera.

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Integração com Outras Ferramentas

Uma estratégia de marketing conversacional nunca estará completa se todos os sistemas da empresa, desde CRM, ERP ou qualquer plataforma que gere dados, estejam 100% integradas e adaptadas aos fluxos e possam ter suas informações consultadas.

Growth Hacking para Integração com Outras Ferramentas no Marketing Conversacional:

Problema: A integração de plataformas de chat com outras ferramentas de marketing e vendas pode ser complexa e desafiadora.

Ações para resolver o problema:

Ao focar na qualidade da conversa e garantir integrações eficientes com outras ferramentas, as empresas podem oferecer uma experiência de usuário superior e otimizar seus esforços de marketing conversacional.

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Treinamento da Equipe

Para que o marketing conversacional seja eficaz, a equipe precisa ser bem treinada para entender as nuances da comunicação em tempo real e como guiar a conversa para atingir objetivos específicos.

Growth Hacking para Treinamento da Equipe no Marketing Conversacional:

Problema: A falta de treinamento adequado pode resultar em interações ineficazes, perdendo oportunidades de negócio e potencialmente afastando clientes.

Ações para resolver o problema:

Ao investir no treinamento adequado da equipe, as empresas podem garantir que suas interações de marketing conversacional sejam não apenas rápidas, mas também eficazes, levando a melhores resultados e satisfação do cliente.

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Gestão de Volume de Conversas

Em momentos de alta demanda, pode ser desafiador gerenciar um grande volume de conversas simultâneas, garantindo que cada cliente receba a atenção devida.

Growth Hacking para Gestão de Volume de Conversas no Marketing Conversacional

Problema: Durante picos de demanda, gerenciar um alto volume de conversas simultâneas pode ser desafiador, correndo o risco de comprometer a qualidade do atendimento e a satisfação do cliente.

Ações para resolver o problema:

Ao adotar essas ações, as empresas podem gerenciar eficazmente picos de volume de conversas, garantindo que cada cliente receba a atenção e o atendimento de qualidade que merece, mesmo em momentos de alta demanda.

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Humanização versus Automação

Encontrar o equilíbrio entre usar chatbots para eficiência e interações humanas para personalização é um desafio. Dependendo muito de um ou de outro pode comprometer a experiência do cliente.

Growth Hacking para Humanização versus Automação no Marketing Conversacional:

Problema: A dependência excessiva de chatbots pode tornar as interações impessoais, enquanto depender demais de interações humanas pode comprometer a eficiência. Encontrar o equilíbrio certo é crucial para otimizar a experiência do cliente.

Ações para resolver o problema:

Ao equilibrar efetivamente a humanização e a automação, as empresas podem garantir que estão atendendo às expectativas dos clientes, oferecendo respostas rápidas e eficientes, ao mesmo tempo em que mantêm a personalização e o toque humano que muitos clientes valorizam.

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Mensuração e Análise

Como em qualquer estratégia de marketing, medir o ROI (retorno sobre o investimento) e analisar o desempenho das conversas é essencial. No entanto, pode ser desafiador determinar as métricas certas e interpretar os dados de forma eficaz.

Growth Hacking para Mensuração e Análise no Marketing Conversacional

Problema: Como em qualquer estratégia de marketing, medir o ROI (retorno sobre o investimento) e analisar o desempenho das conversas é essencial. No entanto, pode ser desafiador determinar as métricas certas e interpretar os dados de forma eficaz.

Ações para Resolver o problema:

Com essas ações, as empresas podem enfrentar o desafio da mensuração e análise no marketing conversacional e garantir que estejam sempre tomando decisões informadas e orientadas por dados.

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Expectativas Elevadas dos Clientes

Em uma era digital, os clientes esperam respostas não apenas rápidas, mas também precisas e personalizadas. Atender a essas expectativas elevadas pode ser desafiador.

Growth Hacking para Expectativas Elevadas dos Clientes no Marketing Conversacional:

Problema: Na era digital atual, os clientes têm expectativas elevadas para respostas rápidas, precisas e personalizadas. Não atender a essas expectativas pode resultar em insatisfação e perda de confiança.

Ações para resolver o problema:

Ao adotar essas ações, as empresas podem trabalhar proativamente para atender ou até mesmo superar as expectativas elevadas dos clientes, garantindo satisfação e construindo relacionamentos duradouros.

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Privacidade e Segurança

Com conversas em tempo real, há uma preocupação crescente sobre como os dados dos clientes são coletados, armazenados e usados, especialmente com regulamentações como o GDPR.

Growth Hacking para Privacidade e Segurança no Marketing Conversacional:

Problema: A coleta e o armazenamento de dados em conversas em tempo real levantam preocupações sobre a privacidade e segurança dos dados dos clientes, especialmente à luz de regulamentações rigorosas como o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados).

Ações para resolver o problema:

Ao priorizar a privacidade e a segurança no marketing conversacional, as empresas não apenas cumprem regulamentações legais, mas também constroem confiança com seus clientes, garantindo que suas informações pessoais estejam seguras e protegidas.

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Consistência da Marca

Manter uma voz e tom consistentes em todas as conversas, seja por meio de chatbots ou representantes humanos, é crucial para a imagem da marca, mas pode ser difícil de conseguir.

Growth Hacking para Consistência da Marca no Marketing Conversacional:

Problema: Manter uma voz e tom consistentes em todas as interações, independentemente de serem conduzidas por chatbots ou humanos, é essencial para a percepção e reconhecimento da marca. No entanto, garantir essa consistência pode ser um desafio.

Ações para resolver o problema:

Ao focar na consistência da marca em todas as interações, as empresas podem garantir que os clientes tenham uma experiência unificada e reconhecível, fortalecendo a identidade e a percepção da marca no mercado.

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Gestão de Feedback Negativo

Em uma plataforma de conversação em tempo real, o feedback negativo pode ser imediato. Gerenciar e responder a esses feedbacks de forma construtiva é essencial.

Growth Hacking para Gestão de Feedback Negativo no Marketing Conversacional:

Problema: O feedback negativo em plataformas de conversação em tempo real pode ser direto e imediato. A maneira como uma empresa lida com essas críticas pode afetar significativamente sua reputação e a satisfação do cliente.

Ações para resolver o problema:

Ao abordar o feedback negativo de forma construtiva e pró-ativa, as empresas podem transformar críticas em oportunidades de fortalecer o relacionamento com o cliente e melhorar continuamente seus serviços e produtos.

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Adaptação Tecnológica

A tecnologia por trás do marketing conversacional está sempre evoluindo. Manter-se atualizado com as últimas ferramentas e inovações pode ser uma tarefa árdua.

Growth Hacking para Adaptação Tecnológica no Marketing Conversacional:

Problema: A paisagem tecnológica do marketing conversacional está em constante evolução. Adaptar-se e manter-se atualizado com as últimas inovações e ferramentas pode ser desafiador, mas é essencial para oferecer uma experiência de usuário otimizada.

Ações para resolver o problema:

Ao abordar proativamente a adaptação tecnológica, as empresas podem garantir que estão aproveitando ao máximo as oportunidades oferecidas pelo marketing conversacional, mantendo-se à frente da concorrência e oferecendo experiências excepcionais aos clientes.

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Multilinguismo

Para empresas que atendem a uma base de clientes global, oferecer suporte em vários idiomas é essencial. No entanto, garantir traduções precisas e comunicação eficaz em diferentes idiomas é um desafio.

Multilinguismo no Marketing Conversacional:

Problema: Para empresas com uma presença global, oferecer suporte em vários idiomas é crucial. No entanto, garantir traduções precisas, manter a nuance cultural e proporcionar uma comunicação eficaz em diferentes idiomas pode ser complexo.

Ações para resolver o problema:

Ao abordar o desafio do multilinguismo de forma proativa, as empresas podem garantir que estão atendendo efetivamente a uma base de clientes diversificada, construindo confiança e fortalecendo relacionamentos em diferentes mercados ao redor do mundo.

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Escalabilidade

À medida que uma empresa cresce, suas necessidades de marketing conversacional também crescem. Garantir que as plataformas e estratégias possam escalar para atender a um número maior de clientes sem comprometer a qualidade é crucial.

Growth Hacking para Escalabilidade no Marketing Conversacional:

Problema: Com o crescimento de uma empresa, as demandas de marketing conversacional também aumentam. Assegurar que as estratégias e plataformas possam se adaptar e crescer para atender a um volume crescente de clientes, mantendo a qualidade do serviço, é essencial.

Ações para resolver o problema:

Ao focar na escalabilidade desde o início e adaptar-se proativamente às mudanças, as empresas podem garantir que estão preparadas para atender a um público crescente, mantendo a qualidade e eficácia de suas interações de marketing conversacional.

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Automação Conversacional

Estratégias eficientes de marketing conversacional precisam estar no piloto automático e usar todos os benefícios da automação de processos repetitivos, deixando o humano com a parte mais importante que é o atendimento humanizado.

Growth Hacking para Automação no Marketing Conversacional

Problema: À medida que as empresas adotam estratégias de CRM mais sofisticadas, a necessidade de automações conversacionais que se integrem perfeitamente a essas etapas do CRM torna-se essencial. A capacidade de ativar fluxos de comunicação baseados em etapas específicas do CRM, utilizando múltiplos canais e ações, enquanto se mantém a eficiência e a personalização, pode ser um desafio.

Ações para resolver o problema:

As empresas podem revolucionar sua abordagem de marketing conversacional, integrando-se perfeitamente às etapas do CRM e garantindo comunicações e ações oportunas e eficazes que impulsionam os leads através do funil de vendas.

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Confira nosso ebook e saiba tudo sobre Marketing Conversacional neste link e se quiser saber mais sobre Growth Hacking, siga nosso CMO Marcus Barboza no LinkedIn ou visite o seu blog Diário de um Growth Hacker.

No mundo digital de hoje, as estratégias de marketing estão em constante evolução. Uma das abordagens que tem ganhado destaque é o Account-Based Marketing (ABM). 

Mas, como podemos otimizar ainda mais essa estratégia? A resposta está no Marketing Conversacional. 

Neste artigo, vamos explorar como combinar essas duas poderosas estratégias para maximizar seus resultados.

Entendendo a Profundidade do Account-Based Marketing (ABM)

O Account-Based Marketing (ABM) não é apenas mais uma estratégia no vasto universo do marketing digital; é uma abordagem revolucionária que redefine a maneira como as empresas se engajam com seus clientes potenciais.

O que é ABM?

Para começar, é crucial compreender a essência do ABM. Em sua forma mais simples, o Account-Based Marketing é uma estratégia que prioriza a qualidade sobre a quantidade. Em vez de tentar atrair um vasto mar de leads, muitos dos quais podem não ser relevantes para o seu negócio, o ABM foca em identificar, compreender e engajar contas específicas que têm o maior potencial de conversão.

Por que a Especificidade é a Chave?

Imagine tentar falar com uma multidão barulhenta. A mensagem geralmente se perde no ruído. Agora, imagine falar diretamente com uma pessoa ou um grupo pequeno, abordando suas necessidades e preocupações específicas. A comunicação torna-se mais clara, mais direta e, acima de tudo, mais eficaz.

O ABM opera com essa lógica. Em vez de lançar uma ampla rede de marketing, esperando atrair qualquer lead, ele se concentra em contas específicas. Isso permite que as empresas personalizem suas mensagens, ofertas e soluções para atender às necessidades exatas dessas contas, aumentando significativamente as chances de conversão.

Como o ABM Difere das Estratégias Tradicionais?

A abordagem tradicional de marketing é feita para atingir uma grande quantidade de pessoas, esperando captar a maior quantidade de leads possível. No entanto, nem todos os leads serão qualificados ou com fit para o seu negócio ou serviço. Com o ABM, você foca em uma empresa específica ou até em um setor específico, e quando consegue converter, a chance de sucesso é muito maior.

O sucesso do ABM depende em grande parte da qualidade da pesquisa e dos dados. Identificar as contas certas requer uma compreensão profunda do mercado, análise de dados e insights sobre quais empresas ou indivíduos têm maior probabilidade de se beneficiar de seus produtos ou serviços. Uma vez identificadas, essas contas tornam-se o foco central de todos os esforços de marketing, desde a criação de conteúdo até as campanhas publicitárias.

Usar o histórico das respostas, interação do lead com os canais conversacionais e até a posição nas etapas do CRM, vão ajudar a definir uma pontuação de lead scoring e até o ICP que servirá métricas e KPIs para validar a estratégia.

Em resumo, o Account-Based Marketing é uma abordagem estratégica que prioriza contas específicas, permitindo uma comunicação mais personalizada e eficaz. Ao entender profundamente o ABM, as empresas podem otimizar seus esforços de marketing, garantindo que suas mensagens atinjam os ouvidos certos no momento certo.

A Ascensão do Marketing Conversacional

O Marketing Conversacional refere-se à prática de engajar leads e clientes em diálogos em tempo real, geralmente através de chatbots ou mensagens instantâneas. Esta abordagem permite uma comunicação mais direta e personalizada, tornando a experiência do cliente mais envolvente e eficaz.

Por que integrar ABM e Marketing Conversacional?

Experiência Personalizada: Com o ABM, você já está focando em contas específicas. Ao adicionar o elemento conversacional, você pode personalizar ainda mais essa experiência, respondendo às necessidades e perguntas específicas de cada lead em tempo real.

Engajamento em Tempo Real: No mundo digital de ritmo acelerado, a velocidade de resposta pode ser um diferencial. Com o Marketing Conversacional, você pode engajar seus leads do ABM no momento em que eles visitam seu site, aumentando as chances de conversão.

Escala com Tecnologia: Pode parecer desafiador manter conversas personalizadas com várias contas ao mesmo tempo. No entanto, com a ajuda de chatbots e outras ferramentas de automação, é possível manter essa personalização em escala.

Como Implementar ABM no Marketing Conversacional

Identificação de Contas-Alvo: Comece identificando e segmentando suas contas-alvo. Estas são as empresas ou indivíduos que você acredita que se beneficiarão mais de seus produtos ou serviços. Campanhas de mensagens no LinkedIn, já qualificando e personalizando com palavras chaves como o cargo e a empresa da pessoa, chamará a atenção necessária para a conversão.

Engajamento Personalizado: Ao usar ferramentas de chatbot em qualquer canal conversacional, configure mensagens de boas-vindas personalizadas para visitantes de contas-alvo. Isso cria uma primeira impressão positiva e mostra que você valoriza sua conta, dando uma experiência VIP, podendo inclusive, integrar inteligências artificiais para uma conversa mais fluida.

Notificações em Tempo Real: Configure notificações para alertar sua equipe de vendas ou suporte quando uma conta-alvo estiver online. Isso permite uma intervenção humana, se necessário, para responder a perguntas ou resolver problemas.

Automação Conversacional: Use as conversas que você tem com suas contas-alvo para obter feedback. Isso pode ajudar a refinar sua abordagem ABM e tornar suas estratégias de marketing mais eficazes, criando um relacionamento mais personalizado e transferindo para um atendente apenas quando o cliente estiver solicitando.

O Account-Based Marketing e o Marketing Conversacional são duas estratégias poderosas por si só. No entanto, quando combinadas, elas podem criar uma abordagem de marketing verdadeiramente centrada no cliente, que não apenas atrai leads, mas também os envolve de maneira significativa. 

Ao focar em contas específicas e engajá-las em conversas em tempo real, você pode maximizar seus esforços de marketing e ver resultados impressionantes.

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Já ouviu falar nesta sigla CQL (Conversation Qualified Leads)? Vamos entender esse novo conceito do marketing conversacional.

Usar o marketing para gerar leads, está sendo cada vez mais usado pelas times ou agências das empresas, pois os benefícios são enormes.

O que poucos entendem é que esse lead pode estar no topo, meio ou fundo do funil, ou até no início ou no final da jornada de compra dele.

Por isso, é muito importante os times de marketing qualificar os leads antes de enviar para um consultor de vendas (farmer).

Para isso, metodologia como inbound marketing ou inside sales, usam ferramentas e pessoas para fazer a qualificação e enviar apenas leads qualificados para o CRM.

Então podemos segmentar leads que foram qualificados pela equipe de marketing ou qualificados pela equipe de pré-vendas (SDR), mas agora é possível fazer as duas coisas e ter o lead qualificado pelo chatbot do conversacional, diminuindo esse processo e gerando o CQL - Conversation Qualified Leads.

Mas antes de falarmos sobre o CQL, vamos entender todas as etapas de qualificação

MQL - Marketing Qualified Leads

Dentro do marketing, existem ferramentas que usam a ação do cliente para qualificar um lead, vamos falar de alguns deles:

Lead Tracking 

Para acompanhar a jornada de compra digital do cliente baseado em nosso sites ou landing pages, com ele é possível saber em tempo real se um cliente específico visitou o seu site ou uma apenas uma página, como a de um carrinho no e-commerce ou uma página de agradecimento para saber se fez uma conversão ou baixou algum material.

Assim que o lead se converte pela primeira vez, o sistema o acompanha e grava toda ação, podendo assim, criar segmentações para disparar automações exatamente no momento da ação do cliente. 

Lead Scoring 

É usado para qualificar o lead baseado no seu perfil ou no seu interesse, vou dar alguns exemplos baseados no RD Station Marketing.

Perfil

Lead scoring para perfil
Usa ou quer usar o CRM de vendas?

No perfil, são usadas informações dos campos personalizados, que deverá ter uma nota de 1 a 10 para cada possível resposta e  essa propriedade, deverá ter um peso que vai de 0 a 100%.

Com isso, os leads serão classificados em 4 grupos: A, B, C e D, sendo os Leads do grupo "A" aqueles com melhor perfil para vendas.

Interesse

Já em interesse, é a ação do lead que será levada em conta, como baixar determinado conteúdo, abrir um email, iniciar uma conversa de WhatsApp. Para isso será usado o índice de pontos, que inicia em 1 ponto e não tem fim.

Para cada grupo de atividade, você deverá definir uma quantidade de pontos, que pode ser positivo ou negativo, então assim que o lead cumprir aquela atividade, é somado ou subtraído essa quantidade de pontos, inserindo essa pontuação dentro do seu cadastro. 

SQL - Sales Qualified Leads

Essa qualificação deve ser a intersecção do marketing com o departamento comercial, onde uma pessoa, que não é o consultor comercial, ou seja, não precisa ter todas os conhecimentos do comercial, exerce uma função de qualificar o lead, que é a figura do SDR (Sales Development Representative) e o BDR (Business Development Representative)

SDR

O SDR é um profissional de pré-vendas e o trabalho dele é entregar um lead qualificado para o vendedor entrar em contato vindo do inbound marketing.

A sua atividade é mais simples e repetitiva, recebendo um grande volume de leads do departamento de marketing, que foi identificado como oportunidade pelo MQL.

Como ele não tem o papel de negociar ou apresentar o produto ou serviço ao lead, o seu ciclo no processo é mais rápido, podendo absorver uma carga muito maior.

Por isso o sdr ainda pode receber muitos leads desqualificados, tendo com um de seus principais atividades, marcar o lead como perda e identificar o motivo, para que a equipe de marketing possa corrigir e ajustar as campanhas para melhorar a geração de leads.

BDR

A função do BDR é bem parecida com o SDR, ou seja, qualificar os leads, mas esse profissional tem a função de prospectar novos leads, por isso ele usa as estratégias de outbound marketing.

Geralmente iniciando com leads de leads já existentes dentro da empresa ou pesquisando em canais como o LinkedIn, usa estratégias de sequências de cold mails e faz ativamente o cold call, ligando para pessoas que ainda não demonstraram interesse no produto ou serviço, mas faz parte de um ICP definido dentro da empresa.

Cada vez mais a função de prospecção de outbound, vem perdendo espaço para o inbound, por conta do grande esforço que precisa ser empenhado nesta função, com resultados cada vez menores.

Por isso é muito importante a definição de KPIs de acompanhamento de cada uma dessas etapas para se entender qual é mais efetiva dentro da sua estratégia.

CQL - Conversation Qualified Leads

Agora vou apresentar no novo queridinho das empresas, colocar um robô (chatbot) ou CQL, para prospectar, converter e qualificar os leads automaticamente, para já seguir para a equipe de vendas, podendo passar por um humano ou não.

Neste processo um designer conversacional cria todos os fluxos de mensagem e perguntas, além de cruzar informações com o sistema de marketing e CRM, para cumprir o sucesso de qualificar e passar os leads para o departamento comercial com a maior quantidade de informações.

Além de fazer o primeiro atendimento em tempo real a demonstração de interesse, esse fluxo também será ativado baseado na ação do lead, inserindo dados e movendo as oportunidades automaticamente dentro do funil de vendas do CRM.

E para isso ele usa a automação conversacional, vamos entender um pouco mais

Automação Conversacional com o CQL

Um chabot convencional tem um fluxo, onde baseado em uma trigger inicial como uma pessoa chama em um número de WhatsApp, ele envia mensagens e faz perguntas, estabelecendo uma conversa fluida com o lead.

Dentro desse primeiro fluxo, já é possível criar uma oportunidade no CRM, enviar para um dicionário de dados para ter acompanhamento e relatórios e fazer chamadas externas para outros sistemas em busca de informações ou para gravar esses dados neste sistema.

Agora imagina integrar essas etapas do CRM para que novos fluxos sejam ativados baseado no tempo, na ação do cliente ou na ação do atendente, que pode ainda ser um SDR ou até o consultor de vendas.

Mas imaginar uma cadência de um SDR que precisa falar com um lead em até 30 dias, para isso ele possui um playbook do tempo e do que precisa fazer, vamos para um exemplo:

Mundo ideal do SDR

Assim que recebe um lead deve tentar fazer contato por telefone e whatsapp, com o sucesso deve enviar um e-mail com o que foi conversado e após 7 dias precisa retornar para fazer um follow-up.

Seria maravilhoso se isso não fosse a exceção, pois a maioria dos leads não respondem e quando respondeu, pode ficar sem dar a resposta e fica impossível um follow-up.

Então o SDR continua com as novas atividade que é tentar falar com ele depois de mais 7 dias, depois mais 7 dias, e no final do ciclo de um mês, no insucesso, marcar perda com um motivo básico que o cliente não respondeu mais.

Você pode se perguntar, por que só tenta 30 dias nestes casos, e a resposta é bem óbvia, pois é impossível seguir esse fluxo agora que vai aparecer mais uma quantidade de leads novos para qualificar, pois para aumentar essa carga de trabalho, precisaria ter mais sdrs.

E é aqui que entra o chatbot, para uma sistema, falar com uma pessoa e mil pessoas é igual, podendo ter um fluxo muito mais espaçado, podendo dar mais tempo para o lead avançar na jornada de compra, sem se preocupar com a quantidade.

Tudo isso movimentando as etapas do CRM automaticamente, criando anotações e gerando KPIs que nortearão as estratégias e ajustes do playbook constantemente.

Espero que tenha dado para ficar claro as vantagens, as grandes empresas já estão fazendo isso e com a melhoria da tecnologia, com o uso de inteligência artificial e a facilidade da construção desse fluxo, médias e pequenas empresas, poderão utilizar essas estratégias facilmente, com diminuição de gastos e maior efetividade na qualificação.

Gostou do conteúdo do CQL? Saiba mais em nosso blog.

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Uma das principais funcionalidades do Habla é a integração entre sistemas, vamos falar sobre a integração entre TOTVS Protheus e RD Station.

Sistemas como o RD Station Marketing e CRM, possuem APIs abertas que estão amplamente divulgadas em suas documentações: https://developers.rdstation.com/reference/api-rd-station-doc

Esse formato de API aberta e pública é o padrão dos principais SaaS do mundo e com essa documentação é possível por meio de vários tipos de autenticação, que podem ser a geração de um simples TOKEN que é único, a versões mais avançadas e seguras baseadas em Autenticação OAuth.

Para sistemas que precisam de mais customizações, como é o caso do ERP Protheus da TOTVS, essa integração já não é tão simples, pois não existe uma API aberta e pública, além de todo o sistema poder ser amplamente customizável para uma empresa.

Vamos primeiro entender qual é a diferente entre os sistemas

O RD Station é um sistema baseado em um cloud compartilhado entre todos os usuários, pode existir vários servidores que ativam seus módulos, mas tirando a mudança de versões: Light, Basic, PRO e Advanced, todo os usuários acessam o mesmo sistema e às regras de negócios da plataforma é definida pela própria RD. A customização, neste caso, é baseada nos campos personalizados, landing pages, e-mails, segmentações e automações.

Já sistemas complexos de ERP, como o Protheus, não compartilham esses serviços entre seus clientes, cada instalação é única, que podem seguir o padrão desenvolvido pela TOTVS ou ter a sua programação totalmente modificada com utilização de módulos desenvolvidos pela própria TOTVS, desenvolvedores externos e internos.

Na experiência que temos com o RD Station, existem empresas que administram a ferramenta por agências de marketing digital, time interno, mas ele poderia ser tranquilamente usado pelo dono da empresa sem nenhuma ajuda interna, pela facilidade de uso.

Já no sistema Protheus, isso dificilmente aconteceria, as empresas geralmente contam com a assistência da própria TOTVS ou suas franquias, mas geralmente possui um departamento de TI e desenvolvimento focado exclusivamente na manutenção, operação e desenvolvimento do sistema.

Linguagem de programação AdvPL

Entendido isso e falando sobre integração, é possível afirmar que nos sistemas baseados em API aberta e pública, toda mudança nas funcionalidades serão compartilhadas com toda a base de cliente, enquanto no sistema Protheus, essas customizações podem ser individuais, o que por um lado é extremamente importante para as empresas, pois não existe limite do que é possível ser feito, mas por outro lado, sempre vai necessitar de um suporte sênior o muito técnico focado em desenvolvedor na programação de ADVPL, que é a linguagem de programação que roda no Protheus.

Não é muito fácil encontrar esse profissional no mercado e o valor da sua hora, não é muito barato também, o que torna seu uso pouco atrativo para as pequenas empresas.

Mas para quem usa, a integração entre esses sistemas pode ser fundamental para o sucesso da empresa, levando a sua automação a um estágio que separados, nunca terão a mesma eficiência.

Protheus TOTVS

É um ERP completo que resolve o centro nervoso das empresas ativando vários departamentos como o financeiro, contabilidade, fiscal, estoques e custos, faturamento e compras, ou seja, a alma de qualquer empresa que trabalha com vendas de muitos skus, regras de preços e impostos avançadas e volume de transações altas.

Já o RD Station CRM resolve o departamento de vendas, mapeando e gerando relatórios de todo o processo de vendas da empresa, com múltiplos funis, etapas, atividades, auxiliando na qualificação, acompanhamento e marcação de vendas de prospects e clientes recorrentes.

Então se temos a parte fiscal e financeira da empresa resolvida e nosso departamento de vendas funcionando, o que nos falta? Novos clientes, e aí entra o RD Station Marketing.

RD Station Marketing

É um sistema que atrai, converte, relaciona e gera valor para os novos e antigos leads da empresa, que assim que se qualificam para a venda, são enviados para o RD CRM.

Esse processo completo usa as metodologias do inbound marketing e inside sales.

Com um mundo tão digital, não tem como uma empresa, da menor ou da maior, não ter um posicionamento na internet, seja ela para serem localizadas em sites de busca como o google, nas mídias sociais ou aplicativos de comunicação como o WhatsApp.

Só gerar o lead e repassar para um vendedor, já não é mais eficiente, pois a jornada de compra desse consumidor digital mudou e muda constantemente.

Definições de ICP, Personas, interesses e jornada de compra precisam ser definidos não mais por percepções ou baseado em nichos ou concorrentes e sim mensurados individualmente e por isso ferramentas que possam trazer insights e dados estatísticos, para que as novas campanhas sejam mais assertivas e o investimento em marketing digital tragam leads mais qualificados.

Funcionalidades como o Lead Tracking, Lead Scoring, Automação e BI, se tornam tão ou até mais importantes que calcular o custo do produto de uma forma eficiente e rentável.

E a integração então?

Ótimo, então como deu para perceber, tudo que é da parte do Protheus é mais complexo, só que isso também é uma grande vantagem, pois às regras de negócios, que sempre são individuais, podem ser amplamente customizadas, em uma escala inimaginável, e isso precisa de muita análise e desenvolvimento.

Por isso o Hablla contratou o desenvolvedor Rodrigo Xavier, profissional com mais de 20 anos de experiência desde a época da Microsiga e trabalhou com todas as versões do Protheus, para desenvolver um patch que aplicado no seu servidor, abre às rotas necessárias para iniciar uma integração bem mais simples, já podendo sincronizar cliente e empresas, produtos e oportunidades, além de abrir as possibilidades de novas customizações baseado nas regras de negócios da empresa.

Da parte do RD, conseguimos fazer tudo que é possível dentro da sua API aberta, e nestas novas integrações, trabalhar sugerindo alterações de desenvolvimento de novas rotas e funcionalidades que atendam essas necessidades.

Integração Hablla

O Hablla trabalha com as mesmas funcionalidades do Protheus, com dicionário de dados e repositórios (RPO) de códigos, que facilitam a criação de classes e scripts dentro dessa integração, se transformando em um maestro que integra e gerencia os dados que saem de uma plataforma e vai para a outra, ativando outros sistemas, como o Google Calendar, WhatsApp, Mídias Sociais, além de ter um banco de dados externo que pode ser acesso por outros sistemas, como o Power BI e até mesmo pelo próprio Protheus.

Fale consosco e agende uma reunião para entender o que podemos fazer pela sua empresa.

Quer saber mais sobre marketing conversacional? Acesse nosso blog.

Assista o Webinar que fizemos no dia 20 de outubro de 2023 às 10h, sobre a integração do TOTVS Protheus com o RD Station, o nosso convidado é o Rodrigo Xavier.

Webinar com as agências parceiras do RD Station

O WhatsApp revolucionou a maneira como os brasileiros se comunicam, estabelecendo um marco entre o 'antes' e o 'depois' dessa inovação.

Vamos explorar os diferentes tipos dessa plataforma e entender sua aplicabilidade tanto para indivíduos quanto para empresas.

WhatsApp Messenger: A Conexão Pessoal por Excelência

Lançado em 2009, o WhatsApp chegou ao Brasil e rapidamente se tornou uma ferramenta indispensável para milhões.

Concebido principalmente para comunicações individuais, o aplicativo possibilita a conexão entre amigos, familiares e colegas em um ambiente virtual simples e intuitivo.

A popularidade do WhatsApp no Brasil é incontestável. Embora a Índia lidere com impressionantes 487,5 milhões de usuários, o Brasil, com uma população menor, não fica muito atrás.

Um levantamento da Sinch Engage revelou que 96,4% dos brasileiros entre 16 e 64 anos são usuários ativos do aplicativo. Esse número é uma indicação clara do impacto e relevância que o app tem na vida cotidiana dos brasileiros.

Mas, o que faz do WhatsApp uma ferramenta tão amada? Para começar, ele oferece versões tanto para dispositivos móveis quanto para desktops, através do WhatsApp Web. A plataforma se destaca por suas múltiplas funcionalidades: desde mensagens instantâneas por texto, imagem, áudio e vídeo, até a compartilhamento de documentos e arquivos.

Além disso, o aplicativo permite criar grupos com capacidade para até 1024 pessoas e ainda conta com a funcionalidade de status, onde usuários podem compartilhar atualizações temporárias com seus contatos.

A inovação, no entanto, não para por aí. Recentemente, foi introduzido o recurso de "comunidades", permitindo que usuários enviem informações para múltiplos grupos simultaneamente, facilitando a disseminação de notícias e atualizações.

Além disso, a plataforma possibilita o envio da localização em tempo real, bem como a criação de enquetes, fomentando ainda mais a interação entre os usuários.

WhatsApp Business: A Evolução para o Mundo dos Negócios

Dentro de um ecossistema cada vez mais digital, as empresas perceberam a necessidade de estar onde seus clientes estão. Daí nasceu o WhatsApp Business, um irmão empresarial do popular aplicativo de mensagens.

O WhatsApp Business foi meticulosamente desenhado para atender as necessidades comerciais. Com um perfil profissional exclusivo, as empresas podem agora fornecer informações vitais aos clientes, como endereço, site oficial e horários de funcionamento. Este perfil amplificado fortalece a presença digital da empresa e serve como um ponto central de interação com os consumidores.

O aplicativo não só incorporou todas as funcionalidades amadas do WhatsApp comum, como também introduziu características específicas para negócios.

As empresas podem estabelecer mensagens automáticas para responder clientes fora do horário comercial, bem como mensagens de boas-vindas para apresentar seus serviços a potenciais novos consumidores.

API do WhatsApp Business: Comunicação Corporativa Elevada

Para empresas de médio a grande porte, o WhatsApp lançou sua API de negócios, uma solução robusta que permite a comunicação empresarial em larga escala. Diferentemente das versões Messenger e Business, a API não possui uma interface de usuário tradicional. Em vez disso, foi criada para ser integrada a sistemas e plataformas externas.

Essa integração oferece uma miríade de benefícios. Por exemplo, as empresas podem automatizar a comunicação, integrando-se a sistemas de CRM, chatbots e outras ferramentas de negócios. Esse nível de automatização é essencial para empresas que lidam com grandes volumes de comunicação diariamente.

Além disso, a API do WhatsApp Business traz uma camada extra de segurança, ideal para empresas que gerenciam dados sensíveis dos clientes. Em termos de conformidade, esta solução garante que as empresas atendam às regulamentações de comunicação, como o GDPR, fornecendo mecanismos para gerir e documentar interações.

Casos de Uso: A Comunicação em Diferentes Contextos

1. WhatsApp Messenger: Comunicação Pessoal e Social

2. WhatsApp Business: Alavancando Negócios

3. API do WhatsApp Business: Comunicação em Larga Escala

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Omnichannel é um termo amplamente utilizado em muitos países, inclusive no Brasil, mesmo sendo de origem inglesa.

A palavra é uma junção de "omni", que significa "todos" ou "todo" em latim, e "channel", que significa "canal" em inglês. Portanto, uma tradução literal poderia ser "todos os canais" ou "todo canal", só que o mais usado no Brasil é o termo "multicanal" amplamento difundido no contexto de marketing digital e e-commerce.

A era digital e com sua profusão de vários novos canais de comunicação, também usamos termo Omnichannel.

Este conceito, que alude à integração sinérgica de múltiplos canais de interação com o cliente, emergiu como uma resposta à necessidade das marcas de oferecer uma experiência de usuário coesa e consistente, independentemente do canal utilizado.

A ascensão de plataformas disruptivas como Uber, Netflix, Airbnb e iFood, reforçou a ideia de atender o cliente quando e como ele desejar, impulsionando as empresas a reativar e modernizar um conceito já conhecido: o "everywhere".

A Essência do 'Everywhere'

"Everywhere", ou "Estar em todo lugar", embora seja um conceito antigo, tem ganhado relevância em diversas áreas, incluindo o marketing digital e a tecnologia.

A ideia central é a presença ubíqua, ou seja, estar acessível e disponível em todos os lugares e a qualquer momento, proporcionando uma experiência contínua e coesa para os usuários ou clientes, independentemente do canal, plataforma ou dispositivo que eles estejam utilizando.

A Ascensão dos Novos Canais no Omnichannel

Com a popularização de plataformas de mídia social e aplicativos de mensagens, como WhatsApp, Instagram Direct e Facebook Messenger, as empresas foram impulsionadas a expandir suas estratégias de comunicação.

Esses canais não apenas oferecem uma proximidade inigualável com o público, mas também apresentam oportunidades únicas para personalizar a comunicação e fortalecer o relacionamento com o cliente, com taxas de leitura e resposta substancialmente superiores aos canais tradicionais, como e-mail e telefone.

Inteligência Artificial e Chatbots

A IA e os chatbots revolucionaram o marketing conversacional, permitindo que as empresas automatizassem e personalizassem a comunicação em diversos canais.

Os chatbots, programados para simular conversas humanas, podem responder a perguntas, resolver problemas e até mesmo conduzir vendas, proporcionando uma assistência imediata e personalizada aos usuários.

Eles são capazes de operar 24/7, oferecendo soluções práticas para questões como envio de segunda via de boleto, reativação de serviços, e coleta de dados, mostrando-se uma ferramenta vital para negócios de todos os tamanhos.

Omnichannel no Varejo: Uma Experiência Cliente-Cêntrica

O varejo tem sido profundamente impactado pela tendência omnichannel, que se baseia na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa, visando criar uma experiência de cliente uniforme e integrada, tanto no mundo online quanto offline.

Integrando Lojas Físicas e Virtuais

O omnichannel no varejo integra lojas físicas, virtuais e compradores, explorando todas as possibilidades de interação e garantindo que o consumidor não perceba fronteiras entre o mundo online e offline.

Essa estratégia vai além do conceito de multicanal, sendo completamente focada na experiência do consumidor nos canais existentes de uma determinada marca.

Por exemplo, aplicativos móveis que combinam o layout do site com a temática interna das lojas físicas, proporcionando uma experiência de compra coesa e integrada.

Quebrando as Barreiras entre o Digital e o Físico

Na prática, o omnichannel propicia ao consumidor utilizar todos os canais disponibilizados pela organização, quebrando as barreiras entre o mundo físico e o digital.

Isso significa que o consumidor pode satisfazer suas necessidades onde e quando desejar, no momento mais confortável para ele, sem restrições de local, horário ou meio.

A experiência de compra se torna mais fluida e integrada, permitindo, por exemplo, que uma compra iniciada no aplicativo móvel seja finalizada na loja física, ou que um produto visto na loja física seja adquirido posteriormente via e-commerce.

Transformando Experiências em Fidelização

A experiência do cliente pode ser transformada em fidelização se o empreendedor entender e executar o processo de integração de canais de maneira eficaz.

Isso envolve não apenas a disponibilização de múltiplos canais de compra e interação, mas também a garantia de que a comunicação, os preços e os produtos estejam alinhados em todos eles.

O objetivo é criar uma jornada do cliente que seja não apenas conveniente, mas também memorável e positiva, incentivando a repetição de compra e a promoção boca a boca.

Omnichannel no Marketing Conversacional

No cenário atual do marketing conversacional, a estratégia omnichannel se destaca como uma ferramenta vital, permitindo que as marcas estabeleçam uma presença robusta e coesa em múltiplos canais de comunicação simultaneamente.

Esta abordagem não só assegura uma experiência de cliente uniforme e integrada, mas também serve como um pilar para construir e manter relacionamentos duradouros com os consumidores.

Chatbots e IA: Personalizando a Comunicação

Ao incorporar chatbots alimentados por Inteligência Artificial (IA), as empresas são capazes de garantir uma comunicação que vai além da consistência, oferecendo interações altamente personalizadas e centradas no usuário, independentemente do canal escolhido para interação.

Os chatbots, com sua capacidade de fornecer respostas em tempo real e aprender continuamente com os dados do usuário, são instrumentos cruciais para adaptar a comunicação da marca às preferências e necessidades individuais dos clientes.

A implementação do omnichannel no marketing conversacional traz benefícios tangíveis para diversos mercados e setores.

Desde a fase de prospecção de novos clientes, passando pela conversão e vendas, até chegar à retenção e fidelização, cada etapa da jornada do cliente é otimizada.

A estratégia omnichannel permite que as marcas estejam presentes em cada ponto de contato, oferecendo soluções e comunicações relevantes que guiam o cliente através de um percurso de compra intuitivo e gratificante.

Em última análise, o omnichannel no marketing conversacional é sobre colocar a jornada do cliente no epicentro da estratégia de marketing.

Ao oferecer uma experiência de cliente integrada e uniforme, as marcas não apenas atendem às expectativas dos consumidores, mas também estabelecem as bases para um relacionamento duradouro, construído sobre a confiança e a satisfação contínua.

Conclusão

A estratégia omnichannel, quando implementada de maneira eficaz, não só eleva a experiência do cliente, mas também constrói relacionamentos mais fortes e duradouros entre consumidores e marcas.

Ao integrar novos canais e tecnologias, como IA e chatbots, as empresas estão bem posicionadas para atender às expectativas crescentes dos clientes por interações mais rápidas, relevantes e personalizadas, pavimentando o caminho para uma era onde a marca está, verdadeiramente, em todo lugar.

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A figura do Designer Conversacional está emergindo como uma peça-chave no cenário digital, especialmente em um contexto onde a comunicação e a interação com o usuário se tornam cada vez mais vitais para a experiência do cliente.

Embora ainda seja uma função relativamente nova e pouco explorada em plataformas como o LinkedIn, antecipa-se um futuro onde tais posições não apenas serão avidamente procuradas pelas empresas, mas também proporcionarão recompensas financeiras significativas para os profissionais.

Função fundamental para as novas agências conversacionais que estão surgindo no mercado.

Multidisciplinaridade: Um Pré-requisito Essencial

Para aqueles que já atuam em uma agência e possuem uma natureza generalista, sendo capazes de orquestrar uma estratégia digital autônoma - desenvolvendo artes, textos, sites, SEO, integrações básicas, campanhas e análises - a transição para o design conversacional pode ser um passo natural e estratégico. Isso envolverá um aprofundamento nos conhecimentos de programação e, crucialmente, em estratégias de growth, para compreender profundamente as nuances da comunicação eficaz com os públicos-alvo.

A Fusão entre Humanas e Exatas

O Designer Conversacional deve ser capaz de navegar habilmente entre os mundos das ciências humanas e exatas.

A profissão demanda uma habilidade única de ter afinidade e apreço por estatísticas, processos e dados, enquanto também compreende e aplica princípios de psicologia, empatia e comunicação humana.

O conhecimento em ESG, alinhado aos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, também se torna uma habilidade crucial nesse novo perfil profissional.

A Arte e a Ciência por Trás da Conversação

O design conversacional transcende a mera criação de diálogos ou interfaces de usuário.

Ele envolve a arte e a ciência de projetar experiências de conversação que sejam simultaneamente intuitivas e envolventes para os usuários, enquanto atendem aos objetivos de negócios e tecnologia da organização.

Isso significa entender profundamente os princípios de UX/UI, enquanto também se navega pelas complexidades da linguagem natural, machine learning e inteligência artificial.

O Designer Conversacional como Elo Vital na Comunicação Digital

Esse profissional se posiciona como um híbrido entre o técnico e o criativo, o analítico e o empático, tornando-se um elo vital na criação de experiências de usuário que não apenas atendam, mas também encantem e engajem de maneira significativa e personalizada.

Aqueles que conseguirem navegar por essas águas multifacetadas estarão na vanguarda de uma nova era de comunicação e interação digital.

O Papel Vital do Designer Conversacional na Seleção de Canais de Comunicação Estratégicos

A comunicação eficaz é um pilar fundamental para qualquer estratégia de negócios bem-sucedida.

No cenário digital contemporâneo, onde as opções de canais de comunicação são vastas e diversificadas, a figura do Designer Conversacional torna-se crucial na orquestração de interações significativas entre marcas e seus públicos-alvo.

A escolha dos canais de comunicação adequados é uma tarefa complexa, que vai além da simples seleção de plataformas populares.

O Designer Conversacional, com sua expertise em criar diálogos envolventes e experiências de usuário intuitivas, desempenha um papel estratégico na identificação e implementação dos canais mais eficazes para uma marca.

Eles avaliam o perfil demográfico, comportamental e psicográfico do público-alvo, garantindo que as plataformas escolhidas estejam alinhadas com os hábitos e preferências dos usuários.

Ao desenvolver bots e automações, o Designer Conversacional não apenas foca na tecnologia, mas também na humanização das interações.

A seleção de canais de comunicação

Ela é feita com uma abordagem centrada no usuário, garantindo que as soluções tecnológicas implementadas proporcionem conversas naturais, empáticas e, acima de tudo, úteis.

Seja via chatbots em websites, assistentes virtuais em aplicativos de mensagens ou interfaces de voz, o designer assegura que a tecnologia empregada amplifique a voz da marca de maneira autêntica e acessível.

A jornada do cliente é otimizada quando os canais de comunicação são estrategicamente selecionados e desenhados para oferecer uma experiência coesa e integrada.

O Designer Conversacional trabalha para garantir que as transições entre diferentes pontos de contato sejam suaves e que as conversas mantenham a consistência e continuidade, independentemente do canal utilizado pelo cliente.

Isso não apenas eleva a experiência do usuário, mas também constrói uma imagem de marca coesa e confiável.

O Designer Conversacional, portanto, emerge como um estrategista essencial na definição e implementação de canais de comunicação em estratégias de negócios digitais.

Sua habilidade em mesclar tecnologia e empatia, ciência e arte, permite que as marcas não apenas se comuniquem, mas também se conectem com seus clientes de maneira significativa e memorável.

Neste contexto, a escolha e design de canais de comunicação tornam-se não apenas uma decisão técnica, mas uma estratégica, influenciando profundamente a percepção, experiência e, finalmente, a lealdade do cliente à marca.

Novas Funções do Mercado Digital e a Importância da Adaptação Rápida

O universo digital está em constante evolução, trazendo à tona novas funções e demandas no mercado que refletem a incessante busca por inovação e eficiência nas interações online.

O surgimento de papéis como o "Designer Conversacional" é apenas a ponta do iceberg em um mar de oportunidades e desafios que se desdobram à frente.

A digitalização acelerada e a integração de tecnologias como Inteligência Artificial, Machine Learning e Internet das Coisas (IoT) estão moldando um novo cenário profissional.

Funções como Especialista em Voz e Áudio SEO, Analista de Comportamento Online, Especialista em Metaverso e Estrategista de Conteúdo para Realidade Virtual são algumas das posições que podem ganhar destaque no futuro próximo.

Esses papéis refletem a necessidade de criar experiências mais imersivas, personalizadas e intuitivas para os usuários na esfera digital.

A capacidade de se adaptar rapidamente

Essas mudanças não são apenas vital para a sobrevivência profissional, mas também uma janela para oportunidades financeiras promissoras.

Profissionais que se antecipam, adquirindo habilidades alinhadas com as tendências emergentes, posicionam-se estrategicamente para aproveitar as novas demandas do mercado.

A proatividade em aprender, desaprender e reaprender se torna um ativo inestimável, permitindo que os profissionais naveguem com competência pelas ondas de transformação do mercado digital.

Aqueles que abraçam as novas funções e se dedicam a desenvolver competências específicas para atendê-las podem encontrar não apenas uma trajetória profissional enriquecedora, mas também explorar nichos de mercado ainda inexplorados.

Isso pode se traduzir em remunerações atrativas, reconhecimento profissional e a chance de liderar inovações em espaços ainda não saturados.

A Ousadia de Navegar por Mares Inexplorados

A emergência de novas funções no mercado digital é um convite ousado para os profissionais explorarem territórios inexplorados, armados com a adaptabilidade e a sede de aprendizado contínuo.

Aqueles que aceitarem esse convite não apenas se tornarão pioneiros em suas áreas, mas também desbloquearão portas para oportunidades financeiras e profissionais inovadoras e recompensadoras.

Em um oceano de possibilidades digitais, a coragem de navegar por águas desconhecidas pode, de fato, ser a chave para um futuro profissional próspero e estimulante.

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A evolução das agências de marketing digital tem sido notável, e agora, com a emergência da era conversacional, presenciamos a inauguração de um novo capítulo: a Agência Conversacional. Esta transição, que se estendeu por anos, não só redefiniu paradigmas, mas também delineou o destino das agências incapazes de se adaptar. A metamorfose para o marketing conversacional promete ser uma revolução ainda mais profunda e, potencialmente, mais desafiadora.

Diferenciais Cruciais na Transição para o Marketing Conversacional

A primeira onda de transformação digital estava majoritariamente focada na mudança de canais e na adaptação às novas formas de interação digital dos consumidores. Contudo, a era conversacional está reestruturando o esqueleto das agências de uma maneira mais intrínseca. As alterações vão além da criação e ajuste de novas funções, permeando também a filosofia operacional e estratégica das agências.

O Novo Perfil Profissional na Agência Conversacional

Em contraste com as agências de marketing digital tradicionais, que geralmente possuem publicitários, designers, web designers, analistas de SEO, redatores e analistas de mídia e tráfego pago, uma Agência Conversacional exige profissionais que sejam tanto especialistas quanto generalistas. Eles devem possuir habilidades em programação frontend e backend, growth hacking, e uma mentalidade fortemente data-driven com um profundo conhecimento em estatísticas. Além disso, é imperativo ter expertise em ferramentas e, crucialmente, em inteligências artificiais. A capacidade de se adaptar rapidamente a novas ferramentas e tecnologias é um pilar fundamental para o profissional da era conversacional.

Integração e Colaboração Multidisciplinar: Chave para o Sucesso

As Agências Conversacionais irão além de buscar atenção e conversão. Elas também colaborarão estreitamente com equipes de vendas e atendimento ao cliente, englobando suporte, pós-vendas, relacionamento e geração de valor. A sinergia entre os departamentos e a habilidade de trabalhar de forma coesa e integrada com diversas equipes e tecnologias se tornará um diferencial competitivo crucial.

A Agência Conversacional como um Ecossistema Integrado

A Agência Conversacional emerge como um ecossistema onde tecnologia e humanidade convergem para criar experiências de cliente autênticas, personalizadas e, primordialmente, conversacionais. A transição para esse novo paradigma demandará não apenas a aquisição de novas habilidades e ferramentas, mas também uma reavaliação e, possivelmente, uma reinvenção das estratégias e filosofias operacionais existentes.

Desvendando os Profissionais da Agência Conversacional

A Agência Conversacional é composta por uma gama de profissionais que, juntos, formam uma equipe multidisciplinar, cada um desempenhando um papel crucial na criação e implementação de estratégias de marketing conversacional eficazes. Vamos explorar um pouco mais sobre esses papéis:

1. Designer Conversacional: O Designer Conversacional é o arquiteto das interações entre o usuário e os chatbots ou assistentes virtuais. Este profissional é especializado em desenvolver fluxogramas, criar bots, e estruturar automações e processos que facilitam uma comunicação fluida e intuitiva, garantindo que as conversas sejam coerentes, envolventes e, acima de tudo, úteis para os usuários.

2. Especialista em User Experience (UX): O Especialista em UX foca em otimizar a jornada do usuário, garantindo que cada interação seja intuitiva, gratificante e livre de frustrações. Eles trabalham de mãos dadas com o Designer Conversacional para assegurar que os fluxos de conversa sejam não apenas lógicos, mas também agradáveis e fáceis de navegar.

3. Redator: O Redator é o artesão das palavras, criando conteúdos que ressoam com o público-alvo e conduzindo conversas de uma maneira que seja autêntica e alinhada com a voz da marca. Eles são fundamentais para criar mensagens que engajem e convertam os usuários em clientes.

4. Desenvolvedor Full Stack: O Desenvolvedor Full Stack tem a habilidade de trabalhar tanto no frontend quanto no backend de aplicações, garantindo que a interface do usuário, as integrações e sistemas de dados estejam em perfeita harmonia, proporcionando uma experiência de usuário coesa e estável.

5. Especialista em Performance de Campanhas: Este profissional é focado em otimizar o desempenho das campanhas de marketing, utilizando dados e análises para ajustar estratégias e maximizar o ROI, garantindo que cada campanha alcance seu potencial máximo.

6. Growth Hacker: O Growth Hacker busca estratégias inovadoras e escaláveis para crescer a base de usuários e receitas. Eles experimentam, testam e otimizam diferentes canais e estratégias para identificar os métodos mais eficazes para impulsionar o crescimento do negócio.

7. Analista Data-Driven: O Analista Data-Driven utiliza dados para informar e orientar estratégias de marketing. Eles analisam métricas e KPIs para entender o comportamento do usuário, identificar tendências e fornecer insights que direcionem a tomada de decisões estratégicas.

8. Especialista em SEO: O Especialista em SEO trabalha para otimizar o conteúdo online da marca, garantindo que ele seja facilmente encontrado pelos motores de busca. Eles utilizam uma variedade de técnicas para melhorar a visibilidade e ranqueamento nos resultados de busca, atraindo tráfego orgânico qualificado.

9. Consultor de Vendas Digital: O Consultor de Vendas Digital é um estrategista que utiliza plataformas digitais para impulsionar as vendas online. Eles desenvolvem e implementam estratégias de vendas, focando em converter leads em clientes através de táticas digitais eficazes e personalizadas.

Cada um desses profissionais desempenha um papel vital na Agência Conversacional, contribuindo com suas habilidades e expertise para criar uma estratégia de marketing conversacional robusta e centrada no usuário. Juntos, eles formam um ecossistema onde a tecnologia e a comunicação humana coexistem, proporcionando experiências ricas e envolventes para os usuários e impulsionando o sucesso da marca na era digital.

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A Necessidade de se Comunicar

Desde os primórdios da civilização, por volta de 15.000 a.C, a comunicação tem sido uma ferramenta vital para a sobrevivência e progresso da humanidade.

Originada da imperiosa necessidade de transmitir informações, a comunicação evoluiu, transitando por diversas formas - desde sons, gestos e sinais, até as complexas e sofisticadas redes digitais que permeiam a sociedade contemporânea.

A Revolução Gutenberg e a Democratização da Informação

A invenção da prensa móvel por Johannes Gutenberg no século XV não apenas revolucionou a produção de livros, mas também democratizou o acesso à informação, permitindo que o conhecimento fosse compartilhado e disseminado em uma escala até então inimaginável.

A Bíblia de Gutenberg, como ficou conhecida a primeira grande obra impressa por sua máquina, simboliza um marco na disseminação da informação e cultura.

A Era Eletrônica e a Conexão Global

O século XIX trouxe inovações que eliminaram barreiras geográficas na comunicação. O telégrafo, inventado em 1792, e o código Morse permitiram que mensagens fossem enviadas a grandes distâncias em questão de minutos, não mais semanas ou meses.

A telefonia, o rádio e a televisão, surgidos posteriormente, adicionaram novas dimensões à comunicação, tornando-a instantânea e, eventualmente, visual e auditiva.

A Revolução Digital e a Era da Informação

A invenção do computador pessoal em 1976, seguido pelo advento da internet em 1989 e do smartphone em 1992, desencadeou uma revolução na forma como nos comunicamos e acessamos informações.

Empresas como Apple, Google e Meta têm, desde então, moldado nossas experiências digitais, influenciando não apenas como buscamos conhecimento, mas também como navegamos pela jornada de compra.

A Ascensão da Comunicação Móvel

A evolução da tecnologia móvel, desde o 1G Analógico (1991) até o emergente 6G, previsto para 2030, tem redefinido continuamente nossas expectativas e experiências de comunicação.

A internet móvel, especialmente, tem alterado drasticamente a maneira como nos comunicamos, permitindo uma conectividade sem precedentes.

A Era Conversacional e o Futuro Multiverso

Hoje, na era conversacional, a comunicação não é apenas instantânea, mas também incrivelmente interativa e personalizada, graças ao avanço da inteligência artificial. E, à medida que nos aproximamos da era do Multiverso, onde realidades físicas e virtuais convergem, as possibilidades para a comunicação e o marketing conversacional são praticamente ilimitadas.

Neste contexto, a era conversacional se destaca como um precursor vital para a imersão em um futuro multiverso, onde as fronteiras entre o digital e o físico são cada vez mais tênues e permeáveis.

A comunicação, na sua essência, evoluiu para ser não apenas bidirecional, mas também incrivelmente adaptativa e antecipatória, graças à integração de tecnologias de IA, como chatbots e assistentes virtuais, que conseguem aprender, adaptar-se e prever as necessidades dos usuários com precisão cada vez maior.

À medida que avançamos em direção ao conceito de multiverso, a comunicação e o marketing conversacional se expandem para além dos limites tradicionais, explorando novos domínios onde as experiências físicas e digitais coexistem e se entrelaçam de maneiras inovadoras e envolventes.

Imagine um mundo onde as interações com a marca não estão apenas confinadas a uma tela, mas são integradas de maneira holística em nossas realidades física e virtual, criando experiências de cliente que são verdadeiramente omnicanal e imersivas.

Neste futuro multiverso, as marcas terão a oportunidade de se conectar com os clientes de maneiras anteriormente inimagináveis, criando jornadas de cliente que são não apenas personalizadas, mas também extraordinariamente envolventes e memoráveis.

As estratégias de marketing conversacional, portanto, precisarão evoluir para abraçar esta nova realidade, explorando as infinitas possibilidades que surgem quando as barreiras entre o real e o virtual são dissolvidas.

A convergência de realidades propiciada pelo multiverso oferece um terreno fértil para inovações em marketing conversacional, onde a autenticidade e a personalização são elevadas por experiências de usuário profundamente imersivas e interativas.

As marcas, portanto, não apenas comunicarão suas mensagens, mas também orquestrarão experiências que são coesas, contínuas e, acima de tudo, centradas no usuário, independentemente do universo em que escolhem interagir.

Marketing Conversacional

O marketing conversacional representa uma evolução significativa do marketing tradicional e digital, entrelaçando-se intrinsecamente com estratégias de atendimento, seja este automatizado ou humano, e fundamentando-se na omnicanalidade que permeia o cenário atual.

A Omnicanalidade e a Comunicação Ubíqua

As empresas, agora mais do que nunca, precisam estar aptas a comunicar e atender seus leads, prospects, clientes, parceiros, colaboradores e o público em geral em qualquer canal, a qualquer hora e de todas as formas que os clientes desejarem.

A omnicanalidade não é apenas uma estratégia, mas uma necessidade imperativa para marcas que desejam manter-se relevantes e acessíveis em um mercado globalizado e digitalmente conectado.

Um Funil Ampliado e Multidimensional

O funil de marketing conversacional agora se desdobra em uma jornada mais extensa e integrada, não apenas navegando pelas águas do marketing e vendas, mas também ancorando firmemente nas terras do sucesso do cliente. Este funil ampliado, agora com oito etapas distintas - Atrair, Converter, Qualificar, Relacionar, Vender, Ativar, Impactar e Crescer - não só guia um prospecto até se tornar um cliente, mas também o navega através de uma jornada de contínuo engajamento e crescimento.

Esta abordagem, simbolizada por uma ampulheta, não apenas foca na conversão, mas também se estende por toda a jornada do cliente com a marca, assegurando que cada etapa, desde a primeira interação até se tornar um advogado da marca, seja cuidadosamente orquestrada e alinhada com as expectativas e necessidades do cliente.

Vamos explorar cada fase desta ampulheta do marketing conversacional, garantindo que cada etapa seja não apenas uma transição, mas uma evolução na relação entre a marca e o cliente.

Atrair (Visitante)

Utilize chatbots em redes sociais e websites para engajar visitantes com conteúdo interativo e respostas em tempo real, incentivando-os a explorar mais sobre a marca ou produto.

Converter (Lead)

Implemente formulários conversacionais e chatbots que facilitem a captura de informações de contato de forma amigável e interativa, oferecendo valor imediato através de respostas instantâneas ou conteúdo relevante.

Qualificar (MQL e SQL)

Use IA e chatbots para analisar as interações dos leads, pontuando-os com base em seu comportamento e dados, e oferecendo conteúdo personalizado para nutri-los automaticamente para o próximo estágio.

Relacionar (Vendas)

Empregue chatbots e mensagens automatizadas para manter os SQLs engajados, fornecendo informações adicionais, respondendo a perguntas e agendando reuniões com a equipe de vendas de forma automatizada.

Vender (Vendas)

Utilize plataforma de omnichannel para facilitar a comunicação durante o processo de vendas, oferecendo propostas, respondendo a objeções e fechando negócios de maneira mais direta e pessoal.

Ativar (Upsell)

Implemente chatbots para orientar os clientes durante o onboarding, identificar e sugerir oportunidades de upsell com base em suas necessidades e comportamento, utilizando mensagens personalizadas e ofertas.

Impactar (Retenção)

Utilize canais de mensagens para check-ins regulares, pesquisas com coleta de feedback e oferecimento de suporte proativo, garantindo que os clientes continuem encontrando valor e permaneçam engajados.

Crescer (Advogado da Marca)

Implemente programas de referência e revisão através de chatbots e mensagens automatizadas, incentivando e recompensando os clientes por advogarem a favor da marca e trazerem novos negócios.

Cada uma dessas etapas, quando ativada através de estratégias de marketing conversacional, não apenas facilita uma comunicação mais direta e instantânea com os clientes, mas também permite uma coleta de dados mais rica e insights sobre o comportamento e as preferências do cliente.

Isso, por sua vez, alimenta a inteligência artificial e os chatbots para oferecer experiências cada vez mais personalizadas e valiosas ao longo de toda a jornada do cliente.

Integração e Sincronia entre Departamentos

A implementação de um processo completo de marketing conversacional demanda uma integração holística entre outbound e inbound marketing, vendas, customer success, RH, inteligência de mercado e análise de dados.

Essa estratégia compreensiva deve ser capaz de mensurar e otimizar todos os sistemas das empresas, desde o site até os sistemas de CRM e ERP, destacando a indispensabilidade de profissionais especializados em growth, programação e data-driven nas estratégias contemporâneas.

A Reinvenção do Marketing

Neste cenário de evolução constante, os departamentos e agências de marketing estão se reinventando, buscando incessantemente novas habilidades e competências para alcançar os resultados planejados.

O marketing conversacional, portanto, não é apenas uma estratégia, mas uma filosofia que permeia toda a organização, influenciando a forma como as marcas interagem, compreendem e valorizam seus clientes em cada ponto de contato.

A Nova Agência Conversacional

A transição das agências tradicionais para o digital, que se desenrolou ao longo de anos, não apenas redefiniu paradigmas, mas também encerrou o ciclo de agências que não conseguiram se adaptar.

Agora, a metamorfose para o marketing conversacional promete ser uma revolução ainda mais profunda e, possivelmente, mais desafiadora.

Diferenças Fundamentais na Transição para o Conversacional

Enquanto a primeira onda de transformação digital focava predominantemente na mudança de canais e na adaptação às novas formas de interação digital dos consumidores, a era conversacional está reconfigurando o próprio esqueleto das agências.

As mudanças não se limitam a novas funções - algumas ainda em processo de invenção e outras em ajuste - mas também permeiam a filosofia operacional e estratégica das agências.

Perfil Profissional na Agência Conversacional

Diferentemente das agências de marketing digital, que geralmente contam com publicitários, designers, web designers, analistas de SEO, redatores e analistas de mídia e tráfego pago, uma agência conversacional demandará profissionais que sejam, simultaneamente, especialistas e generalistas.

Além de habilidades em programação frontend e backend, growth hacking e uma forte inclinação data-driven com profundo conhecimento em estatísticas, será imperativo possuir expertise em ferramentas e, crucialmente, em inteligências artificiais.

A capacidade de rápida adaptação a novas ferramentas e tecnologias será um pilar fundamental para o profissional da era conversacional.

Integração e Colaboração Multidisciplinar

As agências conversacionais não apenas buscarão atenção e conversão, mas também trabalharão estreitamente com equipes de vendas e atendimento ao cliente, abrangendo suporte, pós-vendas, relacionamento e geração de valor.

A sinergia entre os departamentos e a capacidade de trabalhar de maneira coesa e integrada com diversas equipes e tecnologias se tornará um diferencial competitivo vital.

Conclusão

A agência conversacional será, portanto, um ecossistema onde tecnologia e humanidade convergem para criar experiências de cliente autênticas, personalizadas e, acima de tudo, conversacionais.

A transição para esse novo paradigma exigirá não apenas a aquisição de novas habilidades e ferramentas, mas também uma reavaliação e, possivelmente, uma reinvenção das estratégias e filosofias operacionais existentes.

O Emergente Profissional de Design Conversacional do Marketing Conversacional

Em um cenário onde funções como "Design Conversacional" ainda são raras e pouco exploradas em plataformas como o LinkedIn, vislumbra-se um futuro onde tais posições não apenas serão avidamente buscadas pelas empresas, mas também oferecerão recompensas financeiras significativas para os profissionais.

A Multidisciplinaridade como Pré-requisito

Se você já atua em uma agência e possui uma natureza generalista, sendo capaz de orquestrar uma estratégia digital autônoma - desenvolvendo artes, textos, sites, SEO, integrações básicas, campanhas e análises - a adaptação para o design conversacional pode ser um passo natural e estratégico.

Isso envolverá aprofundar seus conhecimentos em programação e, crucialmente, em estratégias de growth, para compreender profundamente as nuances da comunicação eficaz com os públicos-alvo.

A Confluência de Humanas e Exatas

Um designer conversacional não pode ser exclusivamente orientado para as áreas de humanas nem ser puramente técnico em exatas.

A profissão exige uma habilidade única de navegar com destreza entre esses dois mundos, possuindo uma afinidade e apreço por estatísticas e dados, enquanto também compreende e aplica princípios de psicologia, empatia e comunicação humana.

A Arte e a Ciência da Conversação

O design conversacional vai além da simples criação de diálogos ou interfaces de usuário. Envolve a arte e a ciência de projetar experiências de conversação que sejam, simultaneamente, intuitivas e envolventes para os usuários, enquanto atendem aos objetivos de negócios e tecnologia da organização.

Isso significa entender profundamente os princípios de UX/UI, enquanto também se navega pelas complexidades da linguagem natural, machine learning e inteligência artificial.

Conclusão

O profissional de design conversacional será, portanto, um híbrido entre o técnico e o criativo, o analítico e o empático, tornando-se um elo vital na criação de experiências de usuário que não apenas atendam, mas encantem e engajem de maneira significativa e personalizada.

Aqueles que conseguirem navegar por essas águas multifacetadas estarão na vanguarda de uma nova era de comunicação e interação digital.

Canais de Comunicação do Omnichannel

A estratégia omnichannel visa proporcionar uma experiência de usuário coesa e integrada, independentemente do canal de comunicação escolhido pelo cliente. Vamos explorar um pouco sobre cada canal conversacional:

Cada canal tem suas peculiaridades e melhores práticas em termos de marketing conversacional. A chave para uma estratégia omnichannel eficaz é garantir que a comunicação seja consistente, personalizada e contextualizada, independentemente do canal que o cliente escolha para interagir com a marca. Isso cria uma experiência de cliente harmoniosa e integrada, aumentando a satisfação e a lealdade do cliente.

Quadros Kanban e CRM no Contexto Conversacional

Dentro do dinâmico universo do marketing conversacional, os quadros de Kanban e as ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) emergem não apenas como ferramentas operacionais, mas como elementos cruciais que potencializam a eficiência e a eficácia das estratégias de engajamento e conversão.

Estes instrumentos assumem papéis vitais, facilitando meticulosamente a organização, o acompanhamento e a gestão eficiente de uma miríade de atividades, desde atendimentos iniciais até oportunidades de vendas avançadas.

Os quadros de Kanban, com sua visualização intuitiva e estrutura organizacional, permitem que as equipes de marketing e vendas visualizem o fluxo de trabalho e as interações do cliente de maneira clara e objetiva, promovendo uma colaboração mais integrada e uma resposta mais ágil às demandas dos clientes.

Eles se tornam o epicentro onde as conversas e os dados do cliente convergem para criar uma visão unificada do percurso do cliente.

Por outro lado, as ferramentas de CRM não apenas armazenam informações valiosas do cliente, mas também, quando integradas ao marketing conversacional, desencadeiam automações que são ativadas através da interação, seja do atendente ou do cliente, em tempo real.

Este ecossistema integrado permite que as marcas antecipem necessidades, personalizem interações e, crucialmente, automatizem processos de forma inteligente, garantindo que as conversas sejam não apenas reativas, mas proativas, prevendo e atendendo às necessidades dos clientes antes mesmo que eles as expressem explicitamente.

Além disso, a sinergia entre os quadros de Kanban e as ferramentas de CRM no contexto conversacional propicia um ambiente onde os dados do cliente são não apenas registrados, mas também analisados e utilizados para informar e otimizar futuras interações e campanhas.

Esta abordagem centrada no cliente e orientada por dados garante que cada conversa move a marca um passo adiante na construção de relacionamentos mais profundos e mais significativos com seus clientes, alimentando um ciclo contínuo de engajamento e lealdade.

Integrando Quadros e CRM no Marketing Conversacional

A integração dos quadros Kanban com o CRM permite uma visão unificada e centralizada das interações do cliente, desde o primeiro contato até a conversão e além.

No contexto conversacional, esta integração assegura que cada diálogo e interação seja informado, intencional e alinhado com o histórico e as preferências do cliente.

Conclusão: A aplicação estratégica de quadros Kanban e CRM no marketing conversacional não apenas eleva a eficiência operacional, mas também enriquece a experiência do cliente, criando diálogos mais informados, personalizados e, em última análise, mais envolventes.

Automação Conversacional: A Sinfonia entre Humanos e Robôs

A automação conversacional se refere à criação de fluxos automatizados que são ativados com base nas ações de clientes, atendentes ou vendedores, formando uma rede de interações que otimizam a jornada do cliente e as operações da equipe.

Playbooks: O Roteiro da Automação

Em um playbook, são meticulosamente definidas todas as etapas, atividades e cadências que devem ser executadas, muitas vezes por um ser humano. No entanto, uma parcela considerável dessas atividades tende a ser repetitiva e, portanto, é passível de automação.

Robôs, ou bots, podem assumir essas tarefas, conduzindo interações iniciais e, quando bem-sucedidos, transferindo para um atendente humano quando a interação se torna mais complexa ou um cliente solicita atendimento humano direto.

A Orquestração de Cadências na Automação

Dentro da automação conversacional, é possível estabelecer diversas cadências ativas de comunicação, seja via WhatsApp ou qualquer outro canal, e realizar uma série de ações automatizadas, tais como:

Todas essas ações são executadas com base em gatilhos programados, que podem incluir uma variedade de comportamentos ou ações do cliente, como abrir um e-mail, clicar em um link, ou solicitar assistência.

A Harmonia entre Tecnologia e Toque Humano

A automação conversacional, quando implementada de maneira estratégica, não substitui, mas sim potencializa o toque humano, permitindo que os profissionais concentrem suas habilidades e esforços onde são mais necessários e eficazes.

Os bots gerenciam tarefas repetitivas e interações iniciais, enquanto os humanos intervêm para fornecer aquele toque pessoal e especializado quando necessário, criando uma experiência do cliente que é simultaneamente eficiente, escalável e autêntica.

Neste cenário, a tecnologia e a humanidade coexistem e colaboram, formando uma simbiose onde cada elemento amplifica as capacidades do outro.

Os bots, com sua capacidade de processar dados em alta velocidade e gerenciar múltiplas interações simultaneamente, oferecem uma primeira linha de comunicação que é imediata e sempre disponível.

Eles filtram e categorizam as interações do cliente, garantindo que as questões sejam direcionadas de maneira eficiente e eficaz, enquanto coletam dados valiosos que podem ser utilizados para personalizar futuras interações.

Por outro lado, os seres humanos, com sua capacidade inata de empatia, compreensão e criatividade, intervêm quando as interações tornam-se mais complexas ou quando os clientes necessitam de uma abordagem mais personalizada e humana.

Eles têm a habilidade de compreender o contexto, interpretar emoções e fornecer soluções criativas, garantindo que a experiência do cliente seja não apenas satisfatória, mas também encantadora e memorável.

A integração harmoniosa entre bots e humanos no marketing conversacional cria um ecossistema onde os clientes sentem-se ouvidos, compreendidos e valorizados em cada etapa de sua jornada.

Esta abordagem híbrida não apenas maximiza a eficiência operacional, mas também constrói uma ponte sólida entre a marca e seus clientes, fundamentada na confiança e na satisfação mútua.

Ao olharmos para o futuro, a chave para o sucesso no marketing conversacional residirá na capacidade das marcas de equilibrar de forma eficaz a eficiência da automação com a autenticidade e a empatia do toque humano.

Este equilíbrio, quando alcançado, não apenas eleva a experiência do cliente a novos patamares, mas também propicia um ambiente onde a lealdade e o engajamento florescem, impulsionando o crescimento e a sustentabilidade a longo prazo.

Dicionário de Dados e Banco de Dados: Pilares da Informação na Era Conversacional

O dicionário de dados e os bancos de dados não são apenas repositórios de informações, mas sim, na era conversacional, atuam como eixos centrais que alimentam e são alimentados por fluxos e automações conversacionais, proporcionando uma dinâmica de dados em tempo real.

Atualização e Integração em Tempo Real

Um banco de dados na automação conversacional pode ser atualizado em tempo real, capturando informações provenientes dos fluxos conversacionais e automações.

Essas informações não se limitam aos dados gerados internamente, mas também podem ser oriundas de ferramentas externas, integradas via webhook ou API, criando um ecossistema de dados robusto e integrado.

Relatórios Customizados e Análise de Dados

As informações armazenadas servem como uma fonte rica para gerar relatórios customizados, que podem abranger desde dados específicos de atendimentos até métricas mais amplas de engajamento e conversão.

Esses dados, quando analisados, fornecem insights valiosos que podem informar e otimizar estratégias de comunicação e marketing.

Dicionários de Dados: Alimentando Ações e Decisões

Os dicionários de dados desempenham um papel crucial, servindo como uma fonte de informações que podem ser consumidas para realizar ações dentro dos fluxos conversacionais, como processar pagamentos ou buscar informações sobre produtos ou serviços.

A atualização desses dicionários pode ser feita manualmente ou automaticamente, garantindo que as ações e interações sejam sempre informadas por dados precisos e atualizados.

Integração com Ferramentas de Análise

Além disso, os dicionários de dados podem ser integrados com ferramentas de análise de dados, como o PowerBI da Microsoft, permitindo a construção de Business Intelligence (BI) em tempo real.

Isso proporciona uma visão abrangente e atualizada da jornada do cliente, abrangendo ferramentas de comunicação, CRM e ERPs, e permitindo que as empresas tomem decisões informadas e estratégicas.

Conclusão: Dados como Catalisadores da Experiência do Cliente

Em resumo, o dicionário de dados e os bancos de dados, quando bem gerenciados e integrados, não apenas armazenam informações, mas também atuam como catalisadores que enriquecem a experiência do cliente e otimizam as estratégias de comunicação e marketing na era conversacional.

Esse eBook foi escrito por nosso CMO e Designer Conversacional Marcus Barboza em parceria com a Agência Pericoco.

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